Bastidores

 

Neste sábado (26), começa a propaganda partidária gratuita em rádio e televisão em âmbito nacional. O Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) será a primeira agremiação a veicular o anúncio.  Já nos dias 1º e 10 de março, serão difundidas as propagandas do Partido Democrático Trabalhista (PDT) e do Movimento Democrático Brasileiro (MDB), respectivamente.  A propaganda partidária estava extinta desde 2017, mas foi restabelecida pelo Congresso Nacional. O  TSE aprovou em fevereiro deste ano a Resolução nº 23.679/2022, que regulamenta o tempo de propaganda partidária durante os intervalos na programação de TVs e rádios. Segundo a resolução, as propagandas em âmbito nacional serão veiculadas das 19h30 às 22h30, às terças-feiras, às quintas-feiras e aos sábados, por iniciativa e sob a responsabilidade dos respectivos órgãos de direção partidária. A norma também estipula o uso de ao menos 30% do tempo destinado a cada legenda para a promoção e a difusão da participação feminina na política. Ainda segundo a norma, a divisão do tempo será feita de acordo com o desempenho de cada agremiação nas últimas Eleições Gerais, realizadas em 2018. Os partidos que elegeram mais de 20 deputados federais terão direito a 20 minutos semestrais para inserções de 30 segundos nas redes nacionais e de igual tempo nas estaduais. Aqueles que têm entre 10 e 20 deputados eleitos poderão utilizar dez minutos por semestre para inserções de 30 segundos, tanto nas emissoras nacionais quanto nas estaduais. Já as bancadas compostas por até nove parlamentares terão cinco minutos semestrais para a exibição federal e estadual do conteúdo partidário.

“O Roberto (Rocha) me disse que não é candidato. É um senador de extrema qualidade. Obviamente ficamos muito entusiasmados com o protagonismo do PSD, seja com uma candidatura ao governo, ao senado ou com a formação de chapa de deputado estadual e federal”. A afirmação foi feita pelo presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD), durante entrevista coletiva concedida em Imperatriz.

Rodrigo Pacheco demonstrou sem simpático à pré-candidatura do senador Weverton Rocha (PDT), que o acompanhou em sua visita a Imperatriz. O presidente do Senado observou que o pedetista tem uma pré-candidatura “próxima à gente”. O partido de Pacheco, o PSD, tem pré-candidato a governador no Maranhão, o ex-prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior. Caso realmente ele seja candidato, Pacheco espera que haja um “pacto de não agressão” entre os dois, prevendo aliança num provável segundo turno. É aguardar.

Não se espante se Roberto Rocha fechar um acordo com Weverton Rocha. Especula-se a possibilidade dele ser candidato à reeleição na chapa do pedetista, inclusive mantendo-se no PSDB. O partido tucano poderá fazer uma federação com o Cidadania, da senadora Eliziane Gama, que está apoiando Weverton. Ela, embora continuando no Cidadania, passaria a controlar o PSDB. Com isso, Roberto permaneceria na sigla e sairia candidato do lado de Weverton. Em política nada é impossível. 

Durante sessão da Assembleia Legislativa, o deputado Wellington do Curso (PSDB) fez um amplo relato de sua atuação em defesa dos professores e da correta aplicação dos recursos do Fundeb. Ele destacou que “estamos firmes nessa ferrenha defesa do pagamento dos 33,24% e da aplicação dos recursos do Fundeb. Este dinheiro tem dono. Não é do prefeito, não é para comprar fazenda, posto de gasolina e nem Hilux. É dos professores”.

Boletim da Secretaria de Estado da Saúde (SES-MA), divulgado no final da tarde de ontem, registra 1 novo caso de Covid-19 em Imperatriz. Desde o início da pandemia já foram 23.547 casos. Dos 30 leitos de UTI, 7 estão ocupados e 23 livres. Dos 36 leitos clínicos, 13 estão ocupados e 23 livres. Já ocorreram 10.764 mortes no estado. Novos óbitos foram registrados nas seguintes cidades: Açailândia (1), Altamira do Maranhão (1), Cururupu (1), João Lisboa (1), Porto
Rico do Maranhão (1), São Bento (1), Senador La Rocque (1), Timon (1), Caxias (2) e São Luís (3).