MENU

25/04/2024 às 18h21min - Atualizada em 25/04/2024 às 18h30min

Armas de fogo apreendidas em Grajaú serão destruídas em Imperatriz

Junto também foram trazidos entorpecentes apreendidos com traficantes, durante operações e abordagens de rotina

Dema de Oliveira
Armas apreendidas em operações e em abordagens de rotina em Grajaú - Foto: Divulgação/PC-MA
 
Duzentas armas de fogo foram trazidas para o Instituto de Criminalística de Imperatriz (ICRIM), pelo delegado Brito Júnior, titular da Delegacia de Polícia Civil de Grajaú, a 192 km de Imperatriz, com uma escolta de agentes, para serem periciadas. As armas são de diversos calibres e tipos diferentes. 

Segundo o Delegado Brito Júnior, que concedeu entrevista no fim da manhã de ontem, são armas de fogo que foram usadas por criminosos e apreendidas em operações policiais na cidade de Grajaú e municípios próximos, nos últimos dois anos.

Todo armamento passará por perícia e logo depois, mediante a autorização da justiça, serão destruídas. Além das armas foram apreendidos também uma grande quantidade de entorpecentes. 

Armas apreendidas são frequentemente destruídas por uma variedade de razões, todas elas relacionadas à segurança pública e à prevenção da criminalidade, tais como: Crimes Futuros: Armas apreendidas representam um potencial risco para a segurança pública se forem desviadas de volta para as mãos de criminosos. Ao destruir essas armas, reduz-se a possibilidade de que sejam utilizadas em crimes futuros, ajudando a proteger a população contra a violência armada; evitar o mercado negro: armas ilegais muitas vezes encontram seu caminho para o mercado negro, onde são vendidas para criminosos.
A destruição das armas apreendidas impede que elas sejam reintroduzidas nesse mercado clandestino, ajudando a interromper a circulação ilegal de armamentos; desencorajar o tráfico de armas: a destruição das armas apreendidas também ajuda a desencorajar o tráfico de armas, pois elimina a possibilidade de que essas armas sejam comercializadas ilegalmente dentro ou fora das fronteiras do país; cumprimento da lei: em muitos países, a destruição de armas apreendidas é uma prática legal e regulamentada, de acordo com as leis de controle de armas e os procedimentos estabelecidos pelas autoridades competentes. Isso garante o cumprimento da legislação vigente e ajuda a manter a integridade do sistema judicial; segurança dos agentes da lei: manter grandes quantidades de armas apreendidas em depósitos de evidências pode representar um risco para a segurança dos agentes da lei e de outras pessoas envolvidas no processo judicial.
A destruição das armas reduz esse risco, garantindo que elas não caiam em mãos erradas ou sejam usadas para ameaçar a segurança de quem as manipula.

Em suma, a destruição de armas apreendidas é uma medida importante para proteger a segurança pública, prevenir crimes futuros e garantir o cumprimento da lei. Essa prática contribui para a redução da violência armada e para o fortalecimento da segurança e da ordem pública.

Em Imperatriz, armas apreendidas são destruídas no quartel do 50º Batalhão de Infantaria de Selvas, logo após serem catalogadas. Lá as armas são destruídas no pátio da corporação militar, usando um rolo compressor.

Link
Notícias Relacionadas »
Comentários »