Prefeitura mantém cronograma de atividades paisagísticas de espaços públicos

Seguindo as medidas preventivas para conter a disseminação da Covid-19, a  Prefeitura de Imperatriz, por meio da Secretaria de Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Semmarh, vem mantendo o  cronograma de atividades produtivas nas áreas de manutenção e paisagismo de espaços públicos da cidade.

“Mesmo com as dificuldades impostas pela pandemia, estamos mantendo as ações de revitalização em pontos diversos do município. Importante ressaltar que além  de embelezar a cidade, o paisagismo urbano melhora a saúde e o bem-estar físico e mental das pessoas, a qualidade do ar e auxilia na conservação ambiental. Pedimos à população que abrace essa causa e nos ajude a preservá-los”, destacou a secretária de Meio Ambiente, Rosa Arruda.

As ações são executadas pelo Setor de Áreas Protegidas e Paisagem da Semmarh, coordenado pela paisagista Olinda Noleto de Sousa. Responsável pela elaboração, execução dos projetos paisagísticos e manutenção dos pontos revitalizados com controle de pragas, adubação e irrigação.

“Estamos realizando ações de manutenção, paisagismo e revitalização em áreas públicas da cidade. Elas englobam praças, escolas, ruas, avenidas e órgãos municipais”, afirmou Olinda.  Dentro do cronograma da Semmarh já foram contemplados nos últimos dias o viaduto, no setor Entroncamento, com o trabalho de manutenção, controle de pragas e adubação; canteiro central da Avenida Pedro Neiva de  Santana, perímetro urbano de  Imperatriz, com 60 mudas de Ipês, manutenção do jardim do Panelódromo, no centro, e ampliação da área revitalizada do Complexo Administrativo Doutor Carlos Gomes de Amorim, bairro São Salvador.

Os exemplares utilizados no processo de revitalização incluem Ipê de várias cores, Ipê mirim, mogno, palmeiras, açaí, buriti, oiti e caroba. Dentre as plantas ornamentais estão a resedá, bougainville, espécies diversas de jasmim e espirradeiras coloridas e gramas em placas. As mudas utilizadas são cultivadas no Viveiro Municipal, no Parque Alvorada I, e as demais são frutos de doações de parceiros e madeira de reaproveitamento.