18/05/2023 às 21h10min - Atualizada em 18/05/2023 às 21h10min
Realizada audiência pública de apoio ao Cavalo de Aço
Sessão proposta pelo vereador Fidelis Uchôa foi comandada pelo vereador Carlos Hermes, que é Conselheiro do Imperatriz
Dema de Oliveira
Autoridades na Audiência Pública de ontem no Plenário da Câmara - Foto: Dema de Oliveira/O PROGRESSO
Como estava programado, foi realizada na manhã desta quinta-feira (18) Audiência Pública, que discutiu os problemas da Sociedade Imperatriz de Desportos (SID), e que busca uma solução.
A Audiência Pública foi proposta pelo vereador Fidelís Uchôa, que foi o Diretor de Futebol do Clube, em 2005, quando da campanha vitoriosa do primeiro título do Campeonato Maranhense daquele ano e deferida por unanimidade pelos vereadores. A sessão de audiência pública foi comandada pelo vereador Carlos Hermes, que é conselheiro do Clube. Fizeram parte da mesa o secretário Esporte Lazer e Juventude (Sedel), Luiz Gonzaga Pereira de Sousa, o presidente da Sociedade Imperatriz de Desportos (SID), médico e empresário Wagnner Ayres, ex-presidentes, membros da imprensa e torcedores, entre outros.
Várias sugestões foram dadas para que o Imperatriz possa resolver pelo menos em parte, os seus problemas financeiros, principalmente na questão de causas trabalhistas já julgadas, que estão impedindo para que o clube esteja sem condições sequer de se inscrever para participar do Campeonato Maranhense da Série B. O prazo de adesão para essa competição se extingue no dia 13 de junho próximo e o Imperatriz corre um grande risco de ficar fora da competição, o que seria o fim.
Durante a audiência, foram citadas as ausências de membros da diretoria anterior, comandada pelo empresário Adauto Carvalho. Pessoas que usaram da palavra, disseram que eles não poderiam faltar jamais a essa audiência pública, porque foram eles que deixaram o clube nessa situação. Apenas Mariana Carvalho compareceu para se defender, já que foi citada, e disse que tinham armado um circo no plenário da Câmara. O vereador Carlos Hermes, que presidiu a sessão, mandou cortar o som do microfone da Tribuna Leo Franklin, e disse que Mariana Carvalho só voltaria a usar a palavra se retratasse, por ter dito que teria sido armado um circo.
Audiência foi realizada e, agora, é esperar soluções para amenizar a situação, o que se espera sejam breves.
Autoridades na Audiência Pública de ontem no Plenário da Câmara - Foto: Dema de Oliveira/O PROGRESSO
