Conselho Deliberativo é quem vai eleger o presidente do Imperatriz

 
Pelo visto, o tiro saiu pela culatra, no que se refere ao trabalho contrário daquelas pessoas que não aceitam o que vem sendo realizado no Imperatriz, no que se refere a eleição. 

Com a justiça determinando o desmembramento do pleito, foram eleitos na noite de terça-feira o presidente e o vice-presidente do Conselho Deliberativo do clube, com Regivaldo Pacheco como presidente e Jean Mácio como vice-presidente. 

Para a presidência do clube, somente os Conselheiros podem votar em eleição fechada, que deverá ser realizada em dez dias, ou até menos.

De acordo com o estatuto, não será preciso sequer publicar edital de convocação, porque o edital publicado anteriormente foi para a eleição aberta no clube, que não está mais no contexto. O período eleitoral aberto no Imperatriz já foi realizado. Como o contexto da eleição já passou, não tem como registrar novas chapas e a do presidente Wagnner Ayres, que tem o presidente da Liga Imperatrizense de Futebol (LIF), Francisco de Assis Pereira da Silva como vice, continua como única. 

Para chegar a essa conclusão, O PROGRESSO, por meio de sua editoria de esportes, falou com o advogado Antonio Torres, agora ex-presidente do Conselho Deliberativo do Clube. Torres explicou toda a situação de agora para frente no Imperatriz, até a confirmação por meio do Conselho Deliberativo, do médico Wagnner Ayres, como presidente do clube para o triênio 2022/2024.