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26/08/2021 às 19h11min - Atualizada em 26/08/2021 às 19h11min

Justiça revoga prisão de advogado suspeito de envolvimento morte médico Bruno Calaça

Ricardo Pereira da Silva, conhecido por Ricardo Barbalho, ganhou liberdade provisória

Dema de Oliveira
Ricardo Barbalho teve prisão revogada e vai responder em liberdade - Foto: Divulgação/Redes Sociais
 
Já se encontra em liberdade o advogado Ricardo Pereira da Silva, conhecido por Ricardo Barbalho, suspeito de envolvimento na morte do médico Bruno Calaça em um bar, localizado na Beira Rio, na madrugada do dia 26 de julho passado, em Imperatriz. Ele foi colocado em liberdade por meio de alvará de soltura, na noite desta quarta-feira (25).

De acordo com o que foi informado, Ricardo Barbalho teve sua prisão revogada e ganhou liberdade provisória, ou seja, o direito de responder em liberdade.
 
Ricardo Barbalho vai ter de usar tornozeleira eletrônica por pelo menos 100 dias, está proibido de se ausentar do distrito da culpa (Imperatriz) e terá de comparecer ao Fórum Henrique La Rocque Almeida, mensalmente, para comprovar sua presença na cidade. Caso se ausente sem a permissão da justiça, pode ser considerado como fugitivo. Além disso, terá de apresentar em juízo cópias dos seus documentos pessoais, comprovante de residência e fornecer número de telefone para contato, no prazo máximo de 10 dias, informar ao juízo sempre quando mudar de endereço ou telefone, comparecer em juízo sempre que for intimado, recolher-se ao domicílio a partir das 19h, até às 6 da manhã do dia seguinte, nos dias de folga e até finais de semana, entregar passaporte se tiver, na secretaria judicial, que deverá permanecer em juízo pelo prazo mínimo de seis meses.

Indignação - A família do médico Bruno Calaça, através das redes sociais, por meio do acadêmico de medicina Willian Calaça, irmão da vítima, demonstrou toda sua indignação pela soltura de Ricardo Pereira da Silva. 

O policial militar Adonias Sadda, que foi indiciado por homicídio duplamente qualificado, vai continuar preso. Ele também está sendo alvo de Inquérito Policial Militar (IPM) e pode, nos próximos dias, ser expulso da PM/MA. Adonias Sadda responde processo por outros crimes. Um deles por ter agredido com um soco uma advogada durante em uma abordagem policial. A advogada questionou a abordagem e apreensão do veículo. Ele também é acusado de ter atropelado e matado uma criança de 6 anos. 

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