Dia da Saúde: Líder dos professores faz alerta para cuidados na volta as aulas

 
No último dia 05 de agosto celebrou-se o Dia Nacional da Saúde, e o presidente do Sindicato dos Profissionais em Educação, Sinproesemma,  Raimundo Oliveira, aproveitou a passagem da presente data para repercutir nas redes sociais uma reflexão. 

Com o retorno das aulas no formato hibrido, ou seja, metade das turmas em casa e metade na sala de aula, os cuidados com protocolos sanitários e a educação para prevenção da saúde tornaram-se ainda mais relevantes e urgentes, nestes tempos de pandemia da Covid-19. 

Houve durante todo o ano de 2020, uma pressão em parte das escolas particulares pelo retorno às aulas presenciais. A preocupação com o funcionamento destas (escolas) era e é legítima, porém para o líder sindical, professor Oliveira, não se deve sobrepor interesses maiores do que a saúde pública. As escolas, com seus os alunos, professores e funcionários, em regime presencial, naquele momento, poderiam funcionar como um acelerador de contágio, levando a Covid-19 a circular das casas e comunidades para as escolas e vice-versa, deixando ainda mais vulneráveis os grupos de risco. 

Na rede estadual de ensino houve amplo e exaustivo debate com o Governo e a SEDUC-MA, para só então o Sinproesemma garantir que após a vacinação de todos os professores e após escutar as autoridades sanitárias e científicas, haveria um retorno as aulas de maneira gradual, na modalidade hibrida, nesta segunda metade de 2021.

Mesmo assim, todo cuidado é pouco.  Segundo o Prof. Raimundo Oliveira deve-se estar atento e prestar atenção nas recomendações dos órgãos oficiais de saúde.

“O sindicato estará acompanhando de perto, para que juntos possamos avançar no ensino-aprendizagem, mas sempre preservando o bem maior que é a vida, de toda a comunidade escolar, seguindo todos os protocolos de segurança sanitários,” afirmou o representante da classe dos profissionais da Educação.  

Em nota o Sinproesemma aproveitou também para “homenagear e recordar a vida e o trabalho do sanitarista Oswaldo Cruz, um dos principais responsáveis pelas erradicações de perigosas epidemias que acometiam o país no final do século XIX e começo do século XX.”