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14/09/2023 às 18h58min - Atualizada em 14/09/2023 às 18h58min

DHPP usa cão farejador mas corpo de vendedor de carros não é encontrado

Uma equipe da DHPP realizou buscas em um ponto determinado, mas não obteve êxito

Dema de Oliveira
Corpo de Ancelmo Nunes Franco, o ‘Cicinho’, ainda não foi localizado - Foto: Arquivo/O PROGRESS0
 
O PROGRESSO continua acompanhando todos os desdobramentos sobre o caso do sumiço do vendedor de carros Ancelmo Nunes Franco, conhecido por ‘Cicinho’. Ele está desaparecido desde que saiu de um hotel localizado na área da antiga rodoviária de Imperatriz, acompanhado de um homem, desde o dia 17 de agosto, portanto há praticamente um mês, e até agora não foi localizado.
Para a Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), por meio do delegado Praxisteles Martins, titular daquela especializada, ‘Cicinho’ já está morto.

Três pessoas já estão presas, suspeitas de envolvimento no desaparecimento de ‘Cicinho’. São os policiais militares Dany Wuely Galvão Amaral e William Silva de Vasconcelos, ambos lotados no 3º BPM, e o empresário do ramo de compra e venda de veículos, Goldman Arouche Freire Júnior. Todos presos em cumprimento de mandados de prisões, deferidos pela justiça.

Segundo o delegado Praxisteles Martins, a equipe da Delegacia Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), que está investigando o crime, juntamente com o Corpo de Bombeiros, realizaram buscas em um ponto determinado, mas nada foi encontrado. Foram três dias de buscas, inclusive com a participação de uma equipe que veio de São Luís, com o uso de um cão farejador. “Foram feitas incursões nesse ponto, e na verdade não houve um sucesso plausível, nos vestígios de que o corpo do vendedor Ancelmo poderia estar naquele local. A gente não tem outras informações, até então, que possam apontar o local que possa encontrar o corpo do vendedor. As investigações apontam que Ancelmo foi assassinado, disso não se tem mais dúvida”, pontuou Praxisteles Martins.

O delegado Praxisteles Martins destacou que alguns materiais que foram arrecadados durante as investigações, estão sendo submetidos a perícia já que foram encaminhados a um laboratório em São Luís. O resultado desse trabalho está sendo aguardado, para que possa tentar localizar algo que ajude apontar as circunstâncias de como esse crime aconteceu.

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