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05/05/2023 às 00h01min - Atualizada em 05/05/2023 às 00h01min

Assis Ramos e o ouro de tolo

Da Redação
Jornal O PROGRESSO
       
Em busca de 500 milhões, o prefeito Assis Ramos vem exibindo o argumento de que assim como na educação, o dinheiro fará a diferença na recuperação da cidade.
 
Como se sabe, o prefeito recebeu valores de um precatório acima de 100 milhões o que, realmente, fez a diferença não somente em reformas de escolas, como também na aquisição de equipamentos e na melhoria da qualidade do ensino.
 
Mas neste o argumento não serve. Sem dinheiro nada se faz, sem competência também não.
 
Prova disso é que Assis Ramos não é o gestor da Educação e José Antonio não é o prefeito da cidade. Este, tem dado provas de sua eficácia. Soube utilizar os recursos disponibilizados.
 
Não era Assis Ramos que dizia durante sua campanha inicial que dizia em alto e bom som que “Dinheiro tem. Se não roubar dá!” Pois bem… Assis Ramos ao fazer aquela afirmativa, disse o que não sabia ou se enganou. - Não tinha dinheiro.
 
Em sua busca pelo empréstimo de 500 milhões de reais, a completar 7 anos de gestão à frente do município, Assis Ramos nunca fez um mea-culpa de sua responsabilidade. É ele o principal responsável por tudo que a cidade apresenta de ineficiência, da mesma forma não há nenhum gesto creditício de Assis Ramos que permita à população acreditar no argumento do gestor.
 
Basta ver a quantidade de fornecedores que romperam relação com o município. De locadoras de veículos a prestador de serviço de internet. A cidade em mais de uma vez se viu humilhada por passar vexames como os bloqueios de automóveis em plena rua e utilização por força de uma recuperação motivada por falta de pagamento. E mais recente, a retirada dos radares (embora gozadores de plantão, afirmem que eles não fazem falta, em virtude da buraqueira que assola as ruas. - 1a é a marcha e 20 quilômetros é o limite).
 
Interessante observar que nessa relação de fornecedores, apenas duas, a empresa que presta serviço de iluminação pública e a que explora a Zona Azul não promoveram interrupção em seus serviços. A explicação certamente reside no fato de que ambas, recebam a receita gerada, diretamente em suas contas.
 
Recentemente, por força da atuação da juíza Ana Lucrécia da 2ª Vara da Fazenda Pública se demostrou como a gestão Assis Ramos corresponde aos seus fornecedores. Recursos que seriam utilizados no Carnaval pela Fundação Cultural, foram retidos e geraram TAC para pagamento em forma de rateio a 10 prestadores de serviços na saúde.
 
É parte da nossa boa história. Salvador Rodrigues foi defenestrado da condução dos destinos de Imperatriz? E por qual motivo? - Por incompetência. De lá para os dias atuais, quanto tempo se passou? A roda de Imperatriz gira para trás, forçando-nos a um passado que incomoda? Não é à toa que cartazes #FORA ASSIS estão colados em muros e circulam nas traseiras de muitos carros.
 
Ah! Haverá quem diga que isso é coisa da oposição! Faz parte! Nos tempos de Davi Alves Silva, este pleiteou empréstimo junto à Caixa Econômica Federal e entidades e empresários à frente assumiram a causa, fizeram e publicaram manifesto, indo à direção da Caixa e barrando a tentativa em nome da falta de credibilidade do gestor que geravam a incerteza e ausência de garantia na boa e plena utilização daqueles recursos.
 
- Nos dias atuais, quanto deve o município de Imperatriz? Qual é o tamanho do fosso que 500 milhões de reais representará no orçamento negativo para as próximas gestões?
 

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