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01/02/2023 às 13h59min - Atualizada em 03/02/2023 às 00h00min

PROJETO TEATRO BRADESCO APRESENTA RETOMA PROGRAMAÇÃO DE SHOWS HÍBRIDOS EM GRANDE ESTILO COM ANA CAROLINA

Show “Ana canta Cássia” marca o início da temporada de 2023 do projeto realizado no Teatro Bradesco. A apresentação ficará disponível no canal oficial do Teatro no YouTube até 01/03.

SALA DA NOTÍCIA Teatro Bradesco

31 de janeiro de 2023 – Chega hoje ao YouTube do Teatro Bradesco o show "Ana canta Cássia", em que a cantora Ana Carolina celebra o legado de sua artista inspiração, Cássia Eller. Gravado recentemente no tradicional teatro paulistano, a apresentação é uma versão desse novo trabalho de Ana e foi pensada especialmente para o projeto. Com 1h de duração, o show traz hits como Segundo Sol, ETC, All Star e muitos outros. 

“Ana canta Cássia” abre a temporada 2023 do projeto Teatro Bradesco Apresenta, que, desde 2022, leva ao público apresentações pensadas no formato híbrido com shows presenciais e posterior transmissão no ambiente online, promovendo a democratização da arte e cultura de forma gratuita para todos. A iniciativa realizada numa parceria entre o Bradesco e a Opus Entretenimento já contou com palestras e shows de renomados artistas como Seu Jorge, Alexandre Pires, Leandro Karnal, Monja Coen e muitos outros.

O show "Ana canta Cássia" estará disponível a partir de hoje, 31/1, às 20h, em https://www.youtube.com/@TeatroBradesco .  A direção geral de gravação é de Otávio Juliano.  

Siga o Teatro Bradesco no Instagram: 

https://www.instagram.com/teatrobradesco 

 

Confira mais informações sobre “Ana canta Cássia” 

“Ana canta Cássia – Estranho Seria Se Eu Não Me Apaixonasse Por Você” é um show inteiramente dedicado ao repertório de incontáveis sucessos da, até hoje, inigualável Cássia Eller, revisitados na voz de uma das mais importantes cantoras da Música Popular Brasileira. 

Mais do que cantar o repertório de Cássia, Ana faz uma viagem pessoal no tempo. O show é uma conexão direta com a jovem garota mineira, que aos 16 anos ouviu Cássia pela primeira vez, apaixonou-se e nunca mais deixou de ser fã de camiseta, como se define.  

São sentimentos muito contraditórios quando penso neste show. Primeiro, jamais imaginei que seria possível um dia poder cantar o repertório da Cássia. Obviamente era um sonho íntimo, desde antes do início da minha carreira. Quis o destino que agora, quando Cássia faria 60 anos em 2022, que esse projeto surgisse e fosse sugerido justamente para mim”, diz Ana Carolina. 

Dirigido por Jorge Farjalla, “Ana canta Cássia – Estranho Seria Se Eu Não Me Apaixonasse Por Você” tem um esqueleto teatral ao passear por cinco atos, que serão conduzidos por músicas que remetem a cada um deles: “Cartas”, logo na abertura do show, traz canções que se comunicam em estado de poesia pura; “Palavras” começa a investigar outros universos das duas cantoras, incluindo a paixão mútua pelo samba; “Sabotagem” é um momento da Cássia debochada e cheia de questionamentos sobre o status quo, enquanto “Girassol” traz de volta a delicadeza para a coroar a celebração. O último bloco é, claro, um bis cheio de surpresas. 

Ana Carolina se apresenta ao lado de uma banda composta Juliano Valle (teclados, programações, voz), Theo Silva (guitarras e violões), Lancaster Pinto (baixo e voz), Thiago Faria (violoncelo e voz), Cesinha (bateria, cajon, Kokoriko e voz), Leonardo Reis (percussão, cajon, Kokoriko e voz). 

Para chegar no repertório, Ana Carolina estudou a extensa discografia por meses até chegar num setlist ideal que retratasse a grandeza de Cássia Eller. “Tocamos as versões originais à exaustão para entender minuciosamente cada uma delas. Só aí que começamos a repensar em arranjos, para trazer uma releitura que conversasse comigo e que não renunciasse o DNA de Cássia em nenhum momento”. 

Dentro do meu universo, espero com essa turnê retribuir de alguma forma todo o carinho e acolhimento que recebi da Cássia. Meu desejo é que essa obra e artista tão potentes se mantenham vivas, conheçam novos públicos e que permaneçam sempre no imaginário do brasileiro. Cássia merece todo nosso amor”, finaliza. 

Influência e Acolhimento 

Tudo começou no ano de 1990, quando a jovem Ana Carolina Souza com apenas 16 anos, moradora de Juiz de Fora ouviu “Cássia Eller – Disco 1”, álbum de estreia da cantora carioca, e até hoje um dos prediletos de Ana. O impacto foi imediato. “Eu tive a certeza naquele momento que aquela voz potente vinha pra ficar pra sempre e que jamais haveria outra igual”, relembra Ana Carolina.  

Tudo no universo musical da Cássia me influenciou. Aquela voz feminina com tanta presença e personalidade. Eu dava meus primeiros passos na música e não tenho a menor dúvida que dali tirei muito da minha formação musical e do que achava ser importante ter nas canções e no palco. Não sei se é verdade ou não, mas existe uma história meio folclórica que, anos depois, quando gravei meu primeiro disco, as pessoas ouviam ‘Garganta’ e grande parte delas achava que era a própria Cássia cantando. Acho isso engraçado, claro, mas também fico extremamente honrada”, se diverte. 

A influência de Cássia no DNA de Ana extrapola o universo artístico e tem profundidade no âmbito pessoal. Foi Cássia, a primeira figura pública assumidamente bissexual, que serviu de espelho para que a ainda jovem mineira também se entendesse e futuramente se tornasse referência para tantas pessoas quando o assunto é sexualidade.  

Era absolutamente lindo ainda em 1990, uma mulher tão à frente do seu tempo, com uma postura libertária e sem a preocupação do que as pessoas pensavam dela e de sua sexualidade. Isso tudo colocado com imensa naturalidade. Eu via aquela potência e pensava: ‘Ela me representa’. Ali também comecei a me entender, entender minha sexualidade. Comecei a entender que poderia naturalmente namorar também com meninas, sem me preocupar com o que os outros achavam. Foi libertador” relembra. “Hoje ouço muitas vezes de fãs e mães de fãs como minha postura ajudou suas famílias a lidarem com a questão. Fico feliz em fazer parte disso e me dar conta que o meu próprio ciclo começou justamente com a referência tão incrível da Cássia”.  

Anos mais tarde, em 1997, quis o destino que Cássia Eller tomasse conhecimento do trabalho da estreante cantora Ana Carolina que, numa ida ao Rio de Janeiro, acabou sendo acolhida por seu ídolo de maneira generosa em sua própria casa. “Aquele gesto simples reverbera em mim até hoje. Eu chegava no Rio para um show e a Cássia cedeu espaço para mim dentro de seu apartamento. Era o começo da minha carreira e tudo era muito difícil. Tão difícil que ela ainda fez questão de contratar meu primeiro roadie, para carregar e afinar o violão para este show. Eu não estava sequer habituada com isso ainda. Foi inesquecível vê-la na plateia torcendo por mim”, diz.  

No ano seguinte, Ana Carolina gravou seu primeiro álbum (lançado em abril de 1999) e começou a escrever a história de uma das mais bem sucedidas carreiras da MPB recente. “Essa turnê que faço hoje é muito mais que uma merecida homenagem. É sobre acolhimento. Cássia me acolheu como fã, como jovem buscando entender meu lugar no mundo e finalmente como artista. Se eu pudesse falar uma única frase para ela hoje, seria justamente essa: Estranho seria se eu não me apaixonasse por você”.  
 

Sobre Ana Carolina 

Cantora, compositora, arranjadora, produtora, instrumentista, musicista e artista plástica, Ana Carolina lançou seu primeiro disco em 1999; hoje, sua carreira já inclui 12 álbuns, seis DVDs e mais de cinco milhões de discos vendidos. Entre outros, ganhou sete vezes o Prêmio Multishow de Música Brasileira, três vezes o Troféu Imprensa e uma vez o Prêmio TIM de Música. O primeiro grande sucesso, “Garganta”, viria já no primeiro álbum. Depois dele, emplacou cerca de 30 singles nas paradas brasileiras. 

As composições da artista já foram gravadas por nomes importantes como Maria Bethânia, Gal Costa, John Legend, Esperanza Spalding, Chiara Civello, Jorge Vercillo, Mart’nália, Zizi e Luiza Possi, Pedro Camargo Mariano, Preta Gil, entre outros. Em suas composições fez parcerias com Seu Jorge, Luiz Melodia, Gilberto Gil e Guinga, entre muitos outros. 

Em 2009, quando completou 10 anos de carreira, lançou o álbum “N9ve”, no qual destaca-se a canção “Entreolhares (The Way You’re Looking at Me)”, em um dueto com o cantor, compositor e pianista americano John Legend. A canção alcançou o topo da Billboard Hot Songs (Rio de Janeiro), e o 34° na Billboard Hot 100 Airplay. No mesmo ano, lançou a coletânea de canção, “Ana Carolina + Um”, com duas canções inéditas e participação de vários cantores, entre eles, Maria Gadú, Maria Bethânia, Roberta Sá, Totonho Villeroy, entre outros. Em 2012 gravou duetos com astros da música internacional, como Tony Bennett e Alejandro Sanz, e seu CD #AC trouxe a cantora dividindo os microfones com Chico Buarque. 

Em 2019, Ana Carolina lançou seu mais recente álbum, “Fogueira em Alto Mar”, primeiro trabalho de inéditas em pouco mais de 6 anos. Ele reflete toda a excelência, empenho e musicalidade que a deixaram conhecida no mercado nacional e internacional.  

Em 2022, Ana iniciou a turnê nacional do projeto “Ana canta Cássia – Estranho Seria Se Eu Não Me Apaixonasse Por Você” em que celebra a obra inigualável de Cássia Eller no ano em que faria 60 anos. 

Atualmente, Ana Carolina contabiliza cerca de seis milhões de seguidores em suas redes sociais. 

 

Sobre Cássia Eller 

Cantora, compositora e multi-instrumentista brasileira. Foi uma das maiores representantes do rock brasileiro dos anos 90 e eleita a 18ª maior voz e a 40º maior artista da música brasileira pela revista Rolling Stone Brasil. Lançou cinco álbuns de estúdio em vida: Cássia Eller (1990), O Marginal (1992), Cássia Eller (1994), Veneno AntiMonotonia (1997) e Com Você... Meu Mundo Ficaria Completo (1999). Seu sexto álbum de estúdio, Dez de Dezembro (2002) foi lançado postumamente. O álbum mais bem-sucedido de Cássia foi o Acústico MTV (2001), com mais de um milhão de cópias vendidas e um prêmio Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock. 

Cássia morreu aos 39 anos em 29 de dezembro de 2001, após um infarto do miocárdio causado por uma malformação de seu coração. 

 

Bradesco e a cultura 

Com centenas de projetos patrocinados anualmente, o Bradesco acredita que a cultura é um agente transformador da sociedade. Além do Teatro Bradesco, o banco apoia iniciativas que contribuem para a sustentabilidade de manifestações culturais que acontecem de norte a sul do País, reforçando o seu compromisso com a democratização da arte. São eventos regionais, feiras, exposições, centros culturais, orquestras, musicais e muitos outros. O banco também mantém o Bradesco Cultura, plataforma digital que reúne conteúdo relacionado às ações culturais que contam com o patrocínio da instituição. Visite em cultura.bradesco 

 

Opus Entretenimento 

Celebrando 46 anos de atividade, a Opus Entretenimento é a maior plataforma de shows e entretenimento ao vivo do Brasil e acredita no poder transformador da tríade cultura, conteúdo e experiência, trazendo ao Brasil grandes artistas nacionais e internacionais.  

Administradora de 10 casas de espetáculos pelo país nas regiões Nordeste, Sul e Sudeste, responsável por receber mais de dois milhões de espectadores por ano, também faz a gestão artística de importantes nomes da música e do entretenimento brasileiro como Ana Carolina, Seu Jorge, Alexandre Pires, KLB, Luccas Neto, EME, Daniel, Maurício Manieri, Roupa Nova, Munhoz & Mariano, Só Pra Contrariar, Hello Adele Tribute, Sinatra 1915 Tribute, além dos ilusionistas Henry e Klauss. 

Para mais informações, acesse o site da Opus

 

Assessoria de Imprensa - Ana Carolina: 

Regis Motisuki – [email protected]  

Vitor Deyrmandjian – [email protected] Giulia Poltronieri - [email protected]  

  

Assessoria de Imprensa Opus Entretenimento

Costábile Salzano Jr. – (11) 964.197.206 – [email protected] 

Luiz Henrique Lino - (11) 9 9902-9886 - [email protected] 

 

Assessoria de Imprensa Teatro Bradesco | Agência Taga: 

Guilherme Oliveira - [email protected] 

Valentina Dewers [email protected] 

 

Assessoria de Imprensa Bradesco

[email protected]


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