Nelson BANDEIRA NETO é cronista e funcionário do SESI-Serviço Social da Indústria
... é, sem dúvida, irmã da malvadeza (Sófocles).
É censurável! Uma sociedade apartada com a certeza e a incerteza... pela falta e ausência da prudência.
O mundo e o Brasil vivem expectativa de encontrar solução para brecar essa doença que atrapalha tudo na vida da humanidade.
Mas, por incrível que pareça, nosso continente cortado pelas linhas do Equador e pelo trópico de capricórnio, se dar ao luxo da absurdidade diante de fato e fatos. Encalha de maneira vertical com o provérbio 5:23 – certamente morrerá por falta de disciplina; andarás cambaleando por causa da insensatez...
[...] não é racionável, pois falam e agem sem pensar antes...
Olha! Sem babaquice: o que já armaram e continuam armando de arapucas para o presidente da República, não se viu nem no tempo em que o Brasil estava sendo surrupiado pelos gatunos do erário!
De Guaraná Jesus a vacina e, tantas outras mesmices; as redes sociais pelo atalho dos desserviços, passam a reprimenda bagunça, só porque o tesouro público ninguém está metendo a mão como dantes.
Como a cultura do erro pressupõe-se falha como algo que traz novos pensamentos e atitudes pessoais com o suposto convencimento coletivo empurrado pelos descontentes e movidos de Fake News.
O mandatário maior da República é o paradoxo dos contrariados. Principalmente, diante das perdas de vidas humanas com prejuízos materiais, emocional e psicológico. Está faltando os reguladores de sentimentos!
E a pergunta incessante: O que vem depois da pandemia?
[...] O conceito é de que o mundo não será como antes...
Imprevisibilidade, como manifestação que acompanha a humanidade desde sempre... faz-se necessário reconstruir.
Mas com esperança e fé, somos capazes de vencer e reorganizar nossas vidas.
Ah! Se a humanidade fosse como o sol que não visa recompensa, nem elogio, não espera lucros nem fama, simplesmente brilha!
Aí viveríamos de bem-aventurança como fruto que se colhe provindo da felicidade que se sameia.