ANSIEDADE PRÉ-ELEITORAL...
Que seria isso!
Um teólogo das antigas, versou, não obstante, seu discernimento sobre – Ânsia Pelo Poder – como:
“Maneira adulta de enxergar a vida tem os ósculos do poder e, portanto, tem gerado estranheza na forma de ver a vida”.
Não custa nada lembrar:
“Quem não quer ser criticado, fique em casa, não se ofereça ao público, principalmente, para concorrência eleitoral”.
Sabe por quê?
Porque os personagens se tornam e viram ilustrados… convertendo-se em expressão de protagonista e trazendo conteúdo suficiente para contextualizar sobre motivos de algo que venha acontecer com suas ambições.
O político tem essa transferência de propriedade como desejo, momentaneamente, em disputar e concorrer suas incertezas no devaneio da politicagem.
O que chama atenção e, o mais interessante, que nesta eleição de 2024, preferencialmente para – prefeito - o mais relevante no entressonho de que há candidatos, [teoricamente], que nunca tiveram uma profissão na vida laboral de trabalho.
“Com suas observadas e diminutas exceções”.
E se acham na visão hipotética de que fazer política é profissão?
Sob o ponto de vista legal não é!... Até porque não possuem qualquer vínculo de natureza com o estado.
Mas, como a inversão de postura são tantos, que foge até da análise crítica, no campo da política partidária.
Quantos doutores formados e pró graduados disso e daquilo, no entanto, pelo qual, valores e conhecimentos são subvertidos, dando lugar a atitudes e comportamentos à submissão?...
Servindo como justificativas ao exercerem cargos de confiança que são subordinados à ordem de certos mandatários “leigos” do mais oriundo e elementar do saber cultural e da sapiência intelectual?...
Diante, até, do maior Comando da Nação Brasileira?
Deles, ainda, de ter o luxo de ser irônico de que não estudou porque tinha que ler muito e lhes causava muita dor de cabeça, ou seja, tipo enxaqueca [doença neurológica, genética ou crônica]?
Como a política afeta a vida das pessoas? Será que pode estar relacionada à ganância e a facilidade em manusear ao seu “bel-prazer” o Erário público?
Quanto ao processo psicológico trata-se de uma ilusão, trazendo acreditar que traços externos como dinheiro e status, irão alimentar profundamente a alma… sem pensar nas consequências danosas das utopias que a política produz e pode trazer...
Pare, Olhe e Escute...
Poder em mãos erradas é uma catástrofe.
Este ano todas as prefeituras de nosso tão surrupiado Brasil, os prefeitos, estão finalizando seus mandatos, uns com atividades mais ou menos, outros ruins, inúmeros destetáveis deploráveis e repulsivos, pelas desastrosas administrações de suas respectivas cidades.
E por essa dimensionada linha de raciocínio, Imperatriz não foge à regra não.
Pelo que se tem na vitrine como espécies de “bibelôs” para campanha de próximo prefeito, arrisca-se dizer que não vai resolver em nada se não houver uma força tarefa do governo federal e do governo estadual e, bem auditada - fora isso - o novo mandatário vai passar seu mandato “enxugando gelo”.
A infraestrutura básica da cidade não existe, nem como lembrança e, que viesse trazer, o sistema indispensável de bem-estar e qualidade de vida à população.
Pelo que se tem visto de certos candidatos saboreando sua imensa hipocrisia diante da miséria de ruas e outros vieses da cidade de Imperatriz, fazendo pavimentação em blocos de concreto, sem fazer o saneamento necessário… ainda, como aludidos candidatos.
Se o Brasil fosse um país sério, isso era “crime eleitoral”, ludibriando a intenção do eleitor fora de época e situação não condizente ao pleito eleitoral e, talvez, se apropriando da calamidade municipal vigente... e estampado sua logomarca.
E o pior: fazendo tudo errado… por ser vários, de que não mandaram fazer ou construírem as redes de esgotos para depois fazer a pavimentação?
Como aleatórios e futuristas executivos?
É de capar o gato...
O que se vê é a exposição de suas idolatrias para um suposto cargo de prefeito… Dar-se para acreditar (“”) que o Frei Manoel Procópio trouxe dos presídios por onde passou e deixou em Imperatriz, os fluidos do atraso e da falta de compromisso para seus insinuados próceres, governantes, usufruírem.
Certo que, o cidadão consciente exerce seu papel, na aventura de ter uma cidade mais digna, humana, recíproca, amplificando seu progresso com convicção que infunde respeito ao seu próprio valor entre outros à sua história.
Finalizando,
(...) A esperança, não é a última que morre, é a primeira que nasce quando parece perdido e sem solução.