24/02/2024 às 00h00min - Atualizada em 24/02/2024 às 00h00min
Meus Rabiscos
SEMANA SANTA
Vamos situar-se em dois pontos...
História do passado e a vivida, hoje:
Fatos ocorridos e a temporalidade que cria no ser humano a ideia do presente...
Pois é, estamos celebrizando a Quaresma. Ou seja, é um culto eucarístico onde a Igreja Católica se prepara para celebrar o mistério mais importante da fé cristã: A Pascoa.
O processo e/ou atividades religiosas do passado para o mundo atual que se pode perceber é o abismo que há entre o discurso e a prática nesse campo minado de interesses com a pregação do nome de Deus.
(...) A crença e a descrença se abraçam...
Mas vamos dissertar sobre a “Paixão de Cristo” – Morte e Ressurreição.
Olha só que Cristo não admitia na sua peregrinação e no que presenciava:
Literalmente e, portando o “Amor pela Sabedoria,” no tipo de vida que seu povo levava; o governo cobrando altos impostos, riquezas extremas para uns e miséria para outros.
Ele pagou o preço de nossos pecados e venceu o poder da morte...
6ª Feira Santa... Crucificação de Cristo... para satisfazer a justiça e aplacar a sua ira...
Quanto ao hábito e costume vem lá de 325 d.C. após o Concilio de Niceia, organizada pelo Papa Silvestre I, que estabeleceu as datas religiosas católicas.
O que foi isto!
Foi o primeiro evento da Igreja junto com o Imperador Constantino, para discutir sobre a fé cristã...
A política religiosa, era bruta à época!
Compareceram cerca de 320 bispos, além de inúmeros presbíteros, diáconos e leigos, para definir a natureza de Cristo diante do “Arianismo” … heresia cristã... tudo provocado por um presbítero cristão chamado de Ário, de Alexandria.
A verdade de que viver a fé numa sociedade é cada vez mais incrédulo... aqueles que se opõe aos dogmas dotados pela Igreja.
Por que devemos acreditar em Deus?
A credulidade em Deus, é a mais básica de todas as considerações humanas. Ora, a fé é a certeza daquilo que espera e a prova das coisas que não vemos (...)
Se não for Deus na causa por acreditar nele... e sem ele é a mesma coisa de “chorar sobre o leite derramado”.
Nesse espaço de tempo indeterminado, é como fosse o caminho da perdição pessoal; uma situação em que não há pelo visto a quem recorrer.
Pleno Século XX… Hábitos e Costumes:
Há 40 anos, período sagrado, morte e ressurreição de Cristo, se deparava com as ações, práticas e atividades que fazia parte da louvação feita pela comunidade festejando os Dias Grandes do calendário litúrgico.
5º e 6ª Feira Santa, o ritual de obstinação e constância, era respeitado e cultuado com a maior acatamento… não se matava nenhum viveres; não comia carne vermelha; era só peixes, ovos, sardinhas enlatadas, abóbora, feijão, quiabo, maxixe, arroz etc.
A banda de música entoava marchas fúnebres (valsas) e a procissão seguia noite adentro, com velas acesas e os sons das matracas-religiosas, substituindo os sinos das Igrejas na Semana Santa... esses eram os venerados preceitos.
Século XXI... De maneira oposta aos hábitos e costumes:
Tudo pela farsante modernidade; causada pela desordem inicial que o mundo moderno encontrou com o abandono dos princípios religiosos que sustentavam as práticas e os costumes.
Na época de hoje é preciso refletir bem sobre a convivência… entre elas constata-se: problemas financeiros, estresse ocupacional, dificuldade na adaptação à realidade familiar.
A expressão igualitária da convivência familiar e em sociedade, estar na “espiritualidade,” é mais uma prática individual e tem a ver em ter uma sensação de paz e propósito.
Essa sublimidade pode vir por meio de uma boa música, leitura, uma caminhada na natureza e tantas outras formas...
Agora, se entregar à balada e a orgia do destino é não ter a cognitividade de que a vida lhe espera lá na frente… especialmente, com o desrespeito aos hábitos e costumes que a família mostrou como deveria caminhar.
Enquanto isso os brasileiros dançam debocham e ridiculariza a sua própria sorte como não existisse um passado.
Como bem diz o dito popular:
“Cada cabeça, sua sentença” (cada qual com/tem a sua opinião) ...
ALELUIA! ALELUIA! ALELUIA!