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24/02/2024 às 00h00min - Atualizada em 24/02/2024 às 00h00min

Meus Rabiscos

BANDEIRA NETO

BANDEIRA NETO

Nelson BANDEIRA NETO é cronista e funcionário do SESI-Serviço Social da Indústria, ex-vereador por Imperatriz (MA)

SEMANA SANTA

Vamos situar-se em dois pontos...

História do passado e a vivida, hoje:

Fatos ocorridos e a temporalidade que cria no ser humano a ideia do presente...

Pois é, estamos celebrizando a Quaresma. Ou seja, é um culto eucarístico onde a Igreja Católica se prepara para celebrar o mistério mais importante da fé cristã: A Pascoa.

O processo e/ou atividades religiosas do passado para o mundo atual que se pode perceber é o abismo que há entre o discurso e a prática nesse campo minado de interesses com a pregação do nome de Deus.

(...) A crença e a descrença se abraçam...

Mas vamos dissertar sobre a “Paixão de Cristo” – Morte e Ressurreição.

Olha só que Cristo não admitia na sua peregrinação e no que presenciava:

Literalmente e, portando o “Amor pela Sabedoria,” no tipo de vida que seu povo levava; o governo cobrando altos impostos, riquezas extremas para uns e miséria para outros.

Ele pagou o preço de nossos pecados e venceu o poder da morte...

6ª Feira Santa... Crucificação de Cristo... para satisfazer a justiça e aplacar a sua ira...

Quanto ao hábito e costume vem lá de 325 d.C. após o Concilio de Niceia, organizada pelo Papa Silvestre I, que estabeleceu as datas religiosas católicas.

O que foi isto!

Foi o primeiro evento da Igreja junto com o Imperador Constantino, para discutir sobre a fé cristã...

A política religiosa, era bruta à época!

Compareceram cerca de 320 bispos, além de inúmeros presbíteros, diáconos e leigos, para definir a natureza de Cristo diante do “Arianismo” … heresia cristã... tudo provocado por um presbítero cristão chamado de Ário, de Alexandria.

A verdade de que viver a fé numa sociedade é cada vez mais incrédulo... aqueles que se opõe aos dogmas dotados pela Igreja.

Por que devemos acreditar em Deus?

A credulidade em Deus, é a mais básica de todas as considerações humanas. Ora, a fé é a certeza daquilo que espera e a prova das coisas que não vemos (...)

Se não for Deus na causa por acreditar nele... e sem ele é a mesma coisa de “chorar sobre o leite derramado”.

Nesse espaço de tempo indeterminado, é como fosse o caminho da perdição pessoal; uma situação em que não há pelo visto a quem recorrer.

Pleno Século XX… Hábitos e Costumes:

40 anos, período sagrado, morte e ressurreição de Cristo, se deparava com as ações, práticas e atividades que fazia parte da louvação feita pela comunidade festejando os Dias Grandes do calendário litúrgico.

5º e 6ª Feira Santa, o ritual de obstinação e constância, era respeitado e cultuado com a maior acatamento… não se matava nenhum viveres; não comia carne vermelha; era só peixes, ovos, sardinhas enlatadas, abóbora, feijão, quiabo, maxixe, arroz etc.

A banda de música entoava marchas fúnebres (valsas) e a procissão seguia noite adentro, com velas acesas e os sons das matracas-religiosas, substituindo os sinos das Igrejas na Semana Santa... esses eram os venerados preceitos.

Século XXI... De maneira oposta aos hábitos e costumes:

Tudo pela farsante modernidade; causada pela desordem inicial que o mundo moderno encontrou com o abandono dos princípios religiosos que sustentavam as práticas e os costumes.

Na época de hoje é preciso refletir bem sobre a convivência… entre elas constata-se: problemas financeiros, estresse ocupacional, dificuldade na adaptação à realidade familiar.

A expressão igualitária da convivência familiar e em sociedade, estar na “espiritualidade,” é mais uma prática individual e tem a ver em ter uma sensação de paz e propósito. 

Essa sublimidade pode vir por meio de uma boa música, leitura, uma caminhada na natureza e tantas outras formas...

Agora, se entregar à balada e a orgia do destino é não ter a cognitividade de que a vida lhe espera lá na frente… especialmente, com o desrespeito aos hábitos e costumes que a família mostrou como deveria caminhar.

Enquanto isso os brasileiros dançam debocham e ridiculariza a sua própria sorte como não existisse um passado.

Como bem diz o dito popular:

“Cada cabeça, sua sentença” (cada qual com/tem a sua opinião) ...

                                               ALELUIA! ALELUIA! ALELUIA!

 
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