20/01/2024 às 00h00min - Atualizada em 20/01/2024 às 00h00min
Meus Rabiscos
PENSE NUM QUARTEIRÃO DESMANTELADO
Nesse percurso vamos aportar novamente no “quarteirão do Mercadinho”, ou seja, feira livre, onde o consumidor sempre se dirige para abastecer sua casa.
Moço!
Pense num lugar desleixado, desmantelado, ausência completa das autoridades, principalmente, a de trânsito.
É inadmissível, que esses dirigentes desse órgão que deveria ter a incumbência como responsável direto por administrar, normatizar, executar ou fiscalizar o trânsito de seu município e de certos pontos de confluências não faz.
Não há sensibilidade e/ou capacidade de que aquele quarteirão de feira livre (vivedoura)... Deveria ser terminantemente proibido o tráfego de carros motos e tanto outros tipos de transportes por dentro daquele entreposto.
O que se presencia é uma cegueira deliberada... Diante de uma feira da informalidade sem condições de infraestrutura para o transeunte andar com o mínimo de segurança.
Pois o número excessivo de motos e veículos tem complicado o deslocamento do consumidor; tornando a mobilidade urbana num desafio para quem administra essa área largada a deus-dará.
Quem deveria fiscalizar?
Na realidade, isso é papel do “vereador” com mandato cobrar das autoridades a solução desses gargalos. Mas, hipoteticamente, são meras figuras decorativas pelo que se evidenciam.
Até porque, pressupõe-se de que eles recebem a Bolsa Delivery]… melhor dizendo: os produtos alimentícios são entregues em suas próprias casas às nossas expensas.
Como os diletos representantes sofrem de “displasia” cognitiva de seus deveres e obrigações com seu eleitorado e a sociedade...
Faço-o, simbolizar, usando deste apetrecho, com o objetivo de alertar para a futuridade política com novos porvindouros, portanto outros modelos e métodos de projetar essas atividades coletivas.
Agora veja o episódio que aconteceu domingo passado na feira do Mercadinho...
Uma senhora já bem andada de idade, forte, foi à feira comprar seus congêneres; como ali é uma zona de confusão, como bem citou Wanderley Luxemburgo... Neologismo na apropriação.
Um maluco de bicicleta deu uma abalroada naquela dona de casa, jogando-a em cima de uma montoeira de macaxeira exposta à venda e ao varejo... Sua felicidade que não trouxe danos pessoais.
Sabe qual foi à reação dos feirantes?
(sic)... Essa velhota é “um ovo de indez”... Não conhece as curvas e nem os sinais fechados dos ciscadores “do Mercadinho", mais complicado do “quarteirão inteiro”... Compre logo uma trouxa de “mastruz” para evitar dores nos quartos.
Deboche da informalidade... Algo que é difícil de ser entendido.
Doravante... Todos os legisladores que têm mandatos são candidatos à reeleição... Do osso, a ambição é o tutano.
Antigamente o pretendido conquistava o “voto”... Agora não; o voto está na prateleira; quem tem um bom companheiro como o dinheiro e essa mercadoria têm seu preço... Tem “bufunfa”... Não se faça de disfarçado... venha.
Infelizmente, para quem pretende governar e representar Imperatriz, só dependente do dinheiro do aspirante candidato... e no Brasil inteiro é assim...
Mas, esta cidade como um bom exemplo... Por ser hereditária nos traços físicos de: me engana que eu gosto...
O mundo contemporâneo acabou com a ética e por isso que a política está cada vez mais imoral.
Até porque à política no Brasil é uma das poucas áreas que não precisa de formação graduação e nem ser alfabetizado para assumir um cargo público de destaque e de relevância.
Bem-aventurado o mais caduco e obsoleto Código Eleitoral Vigente... Da República Velha “Tupiniquim”...
Não precisa de avaliação prévia para ser usufruto.
Mas, se esperamos o que ainda não vemos, aguardamo-lo pacientemente.
Tchau! Enquanto a Roda Andar...