SONHO VERDE...
Disporia inicialmente desta alçada, contando o seguinte...
“Nossa estima pelo ambiente (verde) significa como a árvore da vida que alimenta à alma” ...
A sociedade tem a obrigação de colaborar, incentivar, planejar, executar, contribuir, para que os Riachos que cortam a cidade de Imperatriz, nos seus espaços sejam usados para plantar e fazer ambientes florestais/ecológicos para o ócio e usufruto da sociedade.
Como, também, outras áreas abandonadas pelos seus proprietários, sejam destinadas para construção de bosques ou áreas ecossistêmicas... no lugar de estar servindo para depósito de lixo.
A cidade não deve depositar toda a responsabilidade ao poder público municipal não. Enquanto a população não fazer seu papel de conservação e destinação de seus resíduos arremessando a ermos sem se preocupar com suas consequenciais...só encrencariam mais ainda com o impacto e efeito negativo ao seu equilíbrio.
Paradigma: retira-se por meio da coleta seletiva (o lixo). O transporte que passa recolhendo, logo depois, o dono dos resquícios produzidos, aí é que vai deixar no local os seus rebotalhos para animais rasgar e poluir a cidade… Fato.
Como se a prefeitura tivesse obrigação de retirá-los e atendê-los à sua satisfação e ao seu bel-prazer; mostrando ter o juízo afetado, não ter prudência.
A mesma coisa são os Riachos; o município faz a varredura e povo joga seus destroços imprestáveis para dentro deles como se fosse um lixão...costumes medíocres vulgar e contínuo.
Depois sai falando do executivo e seus colaboradores; em contrapartida a cidade está cheia desses estropícios malfeitores e possuidores de índoles nodoadas como verdadeiros “sujismundos,” contumazes, como os que mais proliferam.
Um leitor bem apiedado com essa situação, abordou sua satisfação e glória, quando viu o trabalho comunitário dos habitantes do bairro de Santa Inês, revitalizando uma área verde como bosque, com plantio de árvores frutíferas e arbustos, como referência incomum, ou seja, que não é usual, em ver-se… o voluntarismo se mexendo.
(...) Cada boa ação que você faz é uma luz que você cria entorno de seus próprios passos.
É uma suavidade para viver; morando pertinho de um parque, com pássaros, lagos e flores, e ter onde recarregar as energias para qualidade de vida... faz-se respirar fundo… Rogai por nós!
A cidade está precisando disso, mas, tem que ter o envolvimento de todos, especialmente, da iniciativa privada, que se encontra engessada para área social. O poder público, não pode arcar sozinho com empreendimento dessa magnitude...
Sem o veredicto participativo da sociedade em comum.
Imperatriz, perde por inanição, por falta desse compartilhamento comercial, industrial e econômico, que a cidade dispõe. Tem de existir comprometimento social, também, impulsionados pelos fatores financeiros, que atribuem responsabilidade protocolares com sua cidade.
A iniciativa privada além de gerar riquezas, é o agente de transformações na sociedade...
- melhoria do padrão de vida das pessoas; redução das desigualdades; embora sabendo que são geradores de empregos e renda.
Por onde anda a gestão socioambiental das casas creditícias que exploram suas atividades há décadas em Imperatriz? Ou são isentos dessas responsabilidades públicas?
O déficit da conjunção desse aspecto é muito grande. Um dos sentimentos dos mais deselegante é o de não “AMAR” sua cidade... que lhes deu abrigo e refúgio. Por outra, são provas incontestes.
Esses Riachos que atravessam a cidade de Imperatriz, se tivesse vontade política e da iniciativa privada, teríamos no decorrer do tempo, nas suas margens, muitos bosques, parques, não em toda sua extensão; mas, nos espaços que melhor condissesse para esses empreendimentos.
Com certeza teríamos vários ambientes ecológicos de visitação e de educação para uma população que tem ainda um olhar desabitado quanto a natureza e vegetação que traz oxigênio e vida. Sem ela não existe bem-estar e saúde.
Deve ser um lugar para atividades físicas; ajuda combater a poluição; facilita o controle da temperatura e da umidade. É tão importante por ser elemento de coesão social, ecológica, unidade de conservação e patrimônio ambiental.
“Isso é apenas a ponta do iceberg” … olhemos de olhos nus para o estado depreciativo do grandioso Rio Tocantins, entregue a deus-dará, sem conservação, sem tratamento digo da prodigalidade que ele merece... sendo depósito para lixo... que inspira tristeza e preocupação.
Diante desse cenário tudo que traduz vida, saúde, lazer, paz, bem-estar… continuar assim, não há situação que justifique a falta de compromisso, de esforços, de ânimo, de atividade protetora.
Todo Riacho é um ecossistema complexo e cheio de vida e vegetal… os igarapés daqui são tratados como esgotos a “céu-aberto” ... nem população, autoridades, meio ambiente, se comovem com esses descasos.
SONHO VERDE,
É sentir vontade o tempo todo de respirar fundo quando não se consegue, vem o pensamento do fim da vida, por falta do grande pulmão verde que significa esperança e que alimenta a humanidade para correr atrás da vida… o ar que respiramos... e saber dos benefícios do que o meio ambiente carrega de beneficência para humanidade.
Nada melhor em finalizar sintetizando a sensibilidade do pensador...
“A natureza pode suprir todas as necessidades do homem, menos a sua ganância.”
Feliz Ano Novo, Feliz 2024!
