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02/12/2023 às 00h00min - Atualizada em 02/12/2023 às 00h00min

Meus Rabiscos

BANDEIRA NETO

BANDEIRA NETO

Nelson BANDEIRA NETO é cronista e funcionário do SESI-Serviço Social da Indústria, ex-vereador por Imperatriz (MA)

QUÃO É BOM REUNIDOS IRMÃOS...

Hoje terei o aparato de contextualizar e fazer deste entrecho no envolto virado ao percurso rodoviário que se fez de Imperatriz a Marabá, no Estado do Pará... O gosto do fausto!...Amor por rendição e, entrega há submissão.

Resumindo: ressalta a natureza prazerosa gratificante da vida...

Todas as instituições têm seu valor preservado no âmago de seu discernimento filosófico de todas as naturezas, mas este foi de cunho verdadeiramente filantrópico e de reciprocidade como prova de reconhecimento.

A Loja Maçônica Marabaense nº 06 foi instalada há 95 anos... altamente fidedigna para todos os obreiros da “Firmeza e Humanidade Imperatrizense, 1638... de quem a loja é ascendente.

Foi a progenitora que, no ano de 1963, recebeu os profanos e foram procriados por essa poderosa influente e soberana instituição de índole e tendência de praticar o bem… ao se iniciarem maçons.

Era uma 5ª feira de (23.11.23), ensolarada; temperatura oscilando aos 38c, 13hs40 minutos, partiu - comitiva de 12 maçons -, rumo ao Oriente de Marabá, distante há 233 km, três veículos, orientados e precavidos de prudência para uma boa viagem, até a volta.   

Todos liderados pelo venerável mestre José de Ribamar Cunha (Ribinha) e do ex-venerável (Marconi Marques), como [mestre de cerimônia]; pense num trajeto com duas paradas de grandes revelações, entre abraços e beijos, mas, numa harmonia benéfica e condescendente.

Foi assim à lucratividade: “oxigênio da vida” ... Sendo o processo de liberação da sinergia para o usufruto de outras de que como (atividade mantedora) ... para caminhar no endereço certo com a sociedade presente...Quão é bom!!

Como instituição essencialmente filosófica, filantrópica, educativa e progressista..
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E o mais dos “Reunidos Irmãos”, ao chegar no templo da loja maçônica de Marabá (PA), isso pelas 20hs daquele dia memorável; se depararam com os irmãos daquele Oriente, com uma média de idade, variando dos 70 anos, com algumas exceções...

Mas uma coisa chamou à atenção; olhando para o aspecto do mundo digitalizado, que ninguém sabe de nada se não acessar esse tipo de ferramenta e recursos hoje.

Já a Loja Maçônica de Marabá, amplamente subjetiva; administrada e conduzida por um jovem obreiro Fernando Pacheco, de apenas 33 anos de idade... e com muita segurança e diligência com o acervo histórico e cultural da loja sob sua responsabilidade.

Pelo que foi refletido: com a transmissão de sua fé confiança e desejo como chave maior para o sucesso com o Grande Arquiteto do Universo… de que ninguém, pode viver sem Deus! Sua insubstituível retórica.

A referendada comitiva foi bem composta e representativa; o Grão-Mestre-Adjunto do GOB do Maranhão, se fez presente na pessoa do Dr. Valeriano Jacques, compartilhando com sua sabedoria e equilíbrio como esteio dessa comissão, pela qual, louva-se sua participação.

O ponto culminante da sessão maçônica foi quando o venerável-mestre Ribinha Cunha autografou o “book” [livro] dissertando a vida familiar, social, profissional e maçônica de seu pai, José de Ribamar Cunha, onde a emoção não se conteve quando lembrado que ali naquele templo seu pai se tornou Maçom.

Com mais um atenuativo. No ápice da reunião, o venerando da loja coirmã, mostrou aos presentes um livro com 95 anos e outro de 60 anos de idades; quanto ao mais novo, constam os nomes dos irmãos de Imperatriz, ali iniciados pelos seus augustos mistérios.

Na realidade foi uma aula de literatura maçônica...

Em síntese, a preposição apresentada e devidamente acatada foi feita pelo aprendiz César Bandeira (Cesinha, como é chamado no dia a dia), com o objetivo de se inteirar historicamente dos meandros da loja de Marabá, como originaria da Loja Firmeza de Imperatriz.

Em conclusão: esta contextualização se destina para o registro nos anais da Loja Maçônica Firmeza e Humanidade Imperatrizense nº 1638, Oriente do Maranhão, bem representada, naquele momento, pelos eminentes irmãos:

Ribinha Cunha, Marconi, Valeriano, Antônio R. Martins Jorge, Carlos Bandeira, Beleca, Beto, Edson Cunha, Taveira, Cesinha, Lourival e Nelson Bandeira.

Em assim sendo, a Loja de Imperatriz (Firmeza), vem expressar toda sua gratidão à Loja de Marabá (Firmeza), também, tendo como timoneiro do referido encontro na pessoa do cordial irmão Paulo Bosco Jadão, pela alta consideração maçônica que nos unem e à consolidação desta união.

Os irmãos visitantes se miraram na tríade da sublime instituição no espelho condizente da sabedoria, força e beleza – como o lema do iluminismo [na forma de entender o mundo]: Liberdade, Irmandade e Fraternidade.

0 tríplice e fraternal abraços a todos.
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