DEZEMBRO DESEMPACOTA EXTRAVAGÂNCIA
Realmente o calendário gregoriano tipifica como o último mês do ano subsequente e, propondo, que é um período para se praticar a fraternidade e compartilhar com a demonstração de afeto amor e gratidão.
Efetividade seria um exercício para configurar-se desse processo espiritual com a difusão da grandeza da idade, existência, vida, duração e tempo... com a contemplação religiosa e familiar na sociedade.
Mas, tudo isso, obstina-se em exteriorizar; cabendo ao ser humano capacitar-se por intermédio da educação com hábitos e costumes, por exemplo.
Desde que o mês de dezembro são realizadas reuniões encontros e festas de fim de ano.
As pessoas aproveitam para fazer suas retrospectivas dos principais acontecimentos que converteram o ano. Além disso, é um momento de começar a traçar seus propósitos e planos que iniciará em janeiro de 2024.
Por certo, dezembro, ressalta-se importantes datas; no dia de Natal, 25 de dezembro, é celebrado o nascimento de Jesus Cristo em países de cultura cristã.
31 de dezembro para o dia 1º de janeiro, comemora-se o Réveillon… palavra de origem da língua francesa que significa “despertar”.
Mês típico de alegorias e símbolos – que é vivenciado e representativo.
É uma época, que expressa a ternura do passado, o valor do presente e a expectativa do futuro.
Todavia, vem o lado da extravagância, do consumo exagerado, e o que menos se faz é comungar com a solidariedade; hoje, talvez, nenhuma corporação filantrópica que propõe a isto efetiva-se... é um dos males de nossa sociedade.
Ainda tem um apêndice...,
Este final de ano tem mais um adendo como “persona”, o político divertindo-se e dando-lhes muitos abraços e promessas “fingidoras” como namoro provocativo para 2024 às eleições para prefeitos e vereadores... nem velório se isenta disso.
Este ano, o mês de dezembro próximo, vem recheado dessa múltipla satisfação de festança natalina e com indicação de pretensos candidatos ao cargo majoritário… de querer ser “prefeito”, principalmente.
Não vamos generalizar que todos os políticos sejam do mesmo “naipe” não; tem suas exceções, embora, mínimas, mas tem… como diz a velha máxima [aforismo]... “sou pobre e feliz” … uma das duas é mentira.
Não é todos os anos que vão unir-se essas duas vertentes… isso dar-se-á em quatro em quatro anos [festa-natalinas e ensaios políticos] na disputada de cargos públicos partidários ...
Esses que supõe ser... políticos que tem a capacidade de falar, negociar e mentir... faz parte do projeto em disputa… político que não mente não é político… desafortunadamente são os atores desse grande palco democrático na concorrência eleitoral.
Nas festividades Cristã; os aspirantes candidatos de primeira lava, chega até distribuir agrados como: chester, peru, pernil... para assegurar prestígios sabe lá para qual situação ou o chamarisco que for... famosa isca.
Entusiasticamente a música e a literatura sempre estiveram correlacionadas com a história.
Vejamos: nesta “estrofe” como uma pressuposta cantilena...” Mamãe Quero Ser Prefeito” … sic.
(...) “É a cidade esburacada (ai ai ai) ... E o povo vivendo mal (ui ui ui) ..., Mas quando a coisa ficar preta...Invento uma micareta e faço aquele carnaval… sic.
E o voto estará na urna!
Esse tipo de eleitor adora e gosta de folia; agora, saneamento básico, infraestrutura, educação, saúde, pouco importa, não traz e nem é entretenimento coletivo que venha saciar à inconsciência de todos esses que se alimentam dessa incapacidade... de ser um capaz “eleitor” para o bem de sua cidade...
A irracionalidade eleitoral é a nodoa que suja e mancha a qualidade da mente consciente de um pleito.
À prova estar no rol de candidatos (pelo visto até agora) sem nenhum projeto de ação que justifique qualquer candidatura ao posto maior do município (prefeito)...
A receita e profilaxia para Imperatriz, quem sabe, para aqueles que produzir com a circulação de bens e serviços como empresário e gestor que exerce profissionalmente uma atividade econômica de negócio na sua cidade ou município.
Portanto, se esses dirigentes de negócios responsáveis pela grandeza desenvolvimento na produção e riqueza - cabe a ele EMPRESÁRIO – com os demais, escolher e indicar um mister capaz de governar com independência o erário público municipal, para restabelecer a ordem e o progresso perdido ao longo de sua história contemporânea.
A contraprova de quem elege “candidato” num pleito eleitoral... chama-se “dinheiro”... o resto é desculpa esfarrapada.
Está passando da hora da sociedade unir-se e apontar um gestor com visão em analisar, planejar, tomar decisões, organizar, delegar, coordenar liderar e monitorar à causa pública... com foco nos processos e resultados.
Senão, vamos continuar com essa regurgitação pontual de (????) quem brotará desse paiol o futuro artífice, se eleito, como sempre; sem compromisso (“”) com a cidade.
Fui...,
Perdoar significa ser livre de um peso que a sociedade consciente não faz nada por merecer com essa incógnita.
Tchau!
