QUAL O SENTIDO DA VIDA NASCER E MORRER?
Você já pensou nisso?
Por certo, é o efeito da sobrevivência humana... São duas condições básicas da vida... Quem nasce, há de morrer.
O assunto a ser abordado se focaliza em várias vertentes por se tratar como fosse o (custo-benefício) pela qual, dá-se existência ao tema para análise crítica dessa combinação arrolada.
Embora sabendo que é apenas uma arguição sob previsão de valor e custo quanto ao exercício da vida pregressa, independente de outras particularidades pessoais, de quem quer que seja.
As expensas variam muito em conformidade com a cidade onde mora, classe social, renda familiar e padrão de vida do figurante.
É estendido, ainda, como se fosse um tutor; fazendo como essência, a convivência, assistência material moral e educacional como responsável.
Todavia, s progenitores (geradores) devem tomar ações preventivas como a educação, pois são fundamentais para preparação dos filhos para vida... Com isso, o desembolso é ilimitado, não tem preço... Que visa analogia de cálculo financeiro!
Nem todos têm o privilégio de estudar e/ou fazer uma faculdade pública dada as mínimas condições de vagas e poucos estabelecimentos disponibilizados à juventude de estudantes...
Recorrem para o ensino particular com outro alto custo... Isso são os subsídios da criação.
No passado, não tão muito distante, a subjetividade era o espelho e o caminho que margeava o norte como destino a ser percorrido; subtendendo que tudo aquilo que é próprio do sujeito ou a ele relativo... É pertencente ao domínio de sua consciência.
No entanto, o mundo mudou com a dimensão tecnológica... Muitas das vezes trazendo e provocando transtornos; está cada dia mais moderno e avançado; são coisas imagináveis e inimagináveis podem ser criadas num piscar de olhos.
Para se dar mais sentido à vida corrida, desacelere... Para ser mais revigorante...
Lendo “Mark Nepo” o livro do Despertar...
Achei interessante o que ele versou... Portanto, vou reescrever somente um parágrafo com o sentido do corre-corre da vida.
(...) Somos criaturas engraçadas. Se pudéssemos nos ver a distância, pareceríamos uma colônia de inseto num corre-corre incessante: milhares de pequenos e determinados seres dando cabeçadas, sacudindo nossos pequenos corpos e retomando a carreira novamente. Infelizmente, estamos todos apressados para chegar aonde queremos que muito de nós só diminua o ritmo quando surge uma doença ou uma crise e somos obrigados a andar mais devagar.
Então, o que se observa, é mesmo que: passa, percorre, apressa, acelera, açoda movimentar-se... Denotando dizer que a correria é muito grande com o pé no acelerador topado sem medir as intempéries que a vida pode nos surpreender.
O desfecho deste primeiro sentido da vida... Para saber quanto custa um nascimento prenunciado; costuma-se somar 280 dias à da última descamação uterina... Segundo os especialistas... São irrestritos no campo custo-benefício... Tendo início à gastança, mas, com fim e cálculo indeterminado.
Dessa forma, aliás, é o preço e custo amplo da vida pessoal e familiar.
Será que tem data marcada para morrer?
Não, não tem data sinalizada para ir para o Oriente Eterno... A Bíblia não ensinou a ideia do destino... Às vezes acontece por causa do “imprevisto”.
À vista disso, quem já passou por essa circunstância de sepultar um ente querido seu, sabe na pele, quanto é difícil e dispendioso.
Cemitérios públicos todos completamente cheios; só restam os particulares, com preços exorbitantes cobrados para enterrar os insubstituíveis para sempre... É o preço da vida... E ainda diz muito obrigado pela preferência.
Como hoje a tecnologia energética de consumo está tornando-se uma “coqueluche” ao consumidor com o uso da “energia solar”, qual é a razão dos governantes não construir um “Crematório Público” em vez de estar desapropriando terrenos para fazer cemitérios?
Em assim sendo, com certeza aliviaria, e muito, essa preocupação de sepultar seus entes queridos um em cima do outro... Porque não existe mais espaço.
“Tudo na existência que ficou para trás pertence à morte”... Sêneca.
Tudo na vida tem um preço?
A noção da criação nomeia o ato e o resultado de criar uma pessoa como ser vivente... Implica alimentar, cuidar e educar o novo indivíduo... São investimentos que também possuem seus comportamentos... Quando der certo, maravilha... Agora, quando vem com defeito de fábrica, é um horror.
Por fim,
Atenuar o sofrimento de alguém com despesa com a morte, depende muito da vontade política de oferecer a quem necessita meios que a população encontre para enterrar infinitamente sua estremecida criatura com menos agonia para a família quanto ao custeio para sepultá-lo.
O único anunciador de quem gasta pouco da vida do pobre que está sempre vigiando o custo-benefício.
Oh! Senhor Meu Deus!!!