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28/07/2023 às 00h00min - Atualizada em 28/07/2023 às 00h00min

Meus Rabiscos

BANDEIRA NETO

BANDEIRA NETO

Nelson BANDEIRA NETO é cronista e funcionário do SESI-Serviço Social da Indústria, ex-vereador por Imperatriz (MA)

 

TIQUE-TAQUE DA EDUCAÇÃO

Talvez, insinuado pela petulância coragem e/ou audácia de contextuar o vocativo neste Rabisco; com o empreguismo e uso da figura de linguagem, como: [Tique-Taque da Educação] ...

Mas, para isso, precisa-se discernir a origem de onde apareceu, ou seja, da onomatopeia como o (tique-taque), que emita o barulho do relógio...e que barulho!...feito pela constelação (“”) de políticos eleitos para proteção de que o Brasil não pode viver sem ciência; cujo ordenamento, sobrevindo, sempre, do processo pedagógico em curso.

No lugar do relógio, é claro; mas, para ilustrar o trabalho desses empregados que o povo antepôs, possibilitou e concordou com suas representatividades em defesa do bem-estar-social, na operação de incentivo e, prospecção de educar, aprender prosperar e sustentar.

Contudo, senão, estão por merecer suas reprovações por “justa causa, por ter violado regras e acordos; fechando escolas cívico-militares, sem causa e razão para tanto...simplesmente, para saciar e nutrir a vanguarda do atraso e da intolerância.

Esse raciocínio que conduziu o Presidente a essa indução foi um ato de grande desarranjo inverossímil para o chefe de estado da federação brasileira.

O Brasil está cheio de péssimos auditadas; muito aquém e equidistante de Albert Einstein, que trouxe à iluminação aos conhecimentos dos cientistas sobre a velocidade da luz.

Eh! Um país sem educação é terra arrasada....

Fechar Escolas???
Contribuir para a maior exposição à violência e à exploração!?
Vamos nos ater e encostar-se na visão arraigada segura no que falam os pensadores sobre o processo educacional na concepção de mundo.

 
 
(***)
- Um país sem educação é um país sem rumo;
- O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele;
- Um país sem ciência é um país sem indústrias, portanto é nada mais além de terra arrasada;
- Nenhum país sem educação pode ser considerado democrático;
- País sem educação; país sem professor; país sem aula; é um país sem futuro;
- O preço da educação só se paga uma vez... o preço da ignorância paga-se toda vida;
- Sem educação básica não teremos um país desenvolvido;
 

Não se pode conceber que o governo da república atual atire para todos os lados com a arma do substantivo abstrato com esse projetil; procurando vingança sobretudo no campo da política.

Sem olhar para o que mais aflige uma sociedade; pois, o Brasil, estatisticamente, tem hoje, mais de um milhão de crianças que não têm garantido um de seus direitos básicos, embora, previsto pela Constituição de 1988: estudar...

E, ainda, tem o luxo e a prepotência de fechar Escolas.
A sensação maior que se vive num país que é temperante confortante com analfabetismo e a criminalidade; ao ponto de encarcerar o direito de capacitar, civilizar e ensinar; para saciar o prazer arrogante de uma política desprezível e desprovida de decência.

A sociedade brasileira não tem mais obediências as regras; uma das prioritária – disciplina - é o sinônimo de liberdade.

Pense nisso!
Agora, vamos navegar nas águas turvas e intempestivas da cidade de Imperatriz, no mesmo tabuleiro, no espaço existente no topo da escada entre os distintos lanços de uma escadaria...

O objeto é cultura, educação, letras e literatura...SALIMP!

Se não me falha a memória... este seria o 19º evento do Salão do Livro, promovido pela Academia Imperatrizense de Letras... por falta de recursos financeiros, não vai acontecer este ano.

Na realidade considera-se “eventos” adversos e desagradável no campo minado para a literatura Imperatrizense.

Infelizmente, são péssimas notícias!

É que se assiste ao tempo todo; no quadrilátero do piso cognominado pejorativamente, como: tudo aqui piora; que tem conotação desfavorável para aquele ou aquilo que designa; que expressa menosprezo; que rebaixa e ainda reprova.

Engendrando outros babados inconsequentes...
... pode ser boato fofoca; mas, na barbearia, próxima à Rua Ceará, limitando-se com o caldeirão do inferno – Mercadinho; rola e puxa cada uma e, se questiona, quem te contou essa história?

Resposta: este salão é um confessionário!!!
Vamos nas bisbilhotices; um dos personagens é leitor de minha coluna... tagarelou: estou próximo de não ler mais seus rabiscos...perguntei: vai morrer? Não! Por quê? O único jornal da cidade estar preste a fechar!

Voltei a questionar: quem te falou isso?

A língua da (Internet)...

Com mais respostas: nesta cadeira os descabelados e barbeados não deixam nomes e nem impressões digitais!

Ah, filho duma figa!!!!

E por fim; são pechas, que causam deformidades patrimoniais e de acervos privado ou público insubstituíveis; somos obrigados a subsistir com essas incertezas que vem no futuro chafurdar, também, com a posteridade carente de história da arte literária escritos em prosas ou versos.

Tudo isso, alheio as autoridades municipais, estaduais, federais e representativas; e com o distanciamento, além do mais, da classe empresarial, clubes de serviços e templos religiosos.

Certo, que: Imperatriz, continuará, se assim prevalecer com essa amnésia...será uma cidade sem IDENTIDADE.

Pelo visto e andar da carruagem.... é considerada, antes, porém, como “metrópole” que não tem medo do RIDÍCULO.

Até quando se vai pensar grande! Querer, desejar, aspirar, planejar, acrescidos e desenvolvidos?

                                              May God hear our prayers...
                                              Que Deus ouça nossas preces!
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