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01/07/2023 às 00h00min - Atualizada em 01/07/2023 às 00h00min

MEUS RABISCOS

BANDEIRA NETO

BANDEIRA NETO

Nelson BANDEIRA NETO é cronista e funcionário do SESI-Serviço Social da Indústria, ex-vereador por Imperatriz (MA)

TEM ALMA, MAS, NÃO TEM CORAÇÃO


O objetivo desta matéria é falar do comportamento de pessoas consideradas do mesmo naipe quanto ao ato de bondade e compreensão para com seus semelhantes.

Por causa disso é guindado, no entanto, à urbanidade, para manifestar suas expressões e chamar atenção; então se vocacionou o termo – Tem Alma, Mas, Não Tem Coração – para dá tonicidade ao comentário que vamos rascunhar no presente texto.

Vamos qualificar de sujeito e predicado porque declara e pretende alguma coisa.

Como queira: Feira ou Entreposto do Mercadinho...

Esse trecho da conjunção [ponte] pelo qual denominamos de Boca do Inferno...faz lembrar do poeta e advogado baiano Gregório de Matos, com seus temas literários.

O objeto ou fato principal é o desperdiço diário de hortifruti que causa repugnância por não possuírem à sensibilidade em doar em detrimento à fome e a miséria de muitos.

Antes de se chegar ao clímax da contextualização vamos descrever a história do antigamente...

...se dizia que é o coração que se dá a origem de sentimentos como o amor coragem e tristeza. Além disso, o órgão ou o grupo gerador que simboliza tudo isso, até ter mesmo caráter, onde pessoas boas têm um grande coração e pessoas más não têm coração.

No entanto faz-se necessário descascar e falar sobre isso de forma direta.

Lendo o que foi transcrito nos livros sagrados como a Bíblia e outros documentos testificados, mas, o que mais inteirou de convencimento sobre “alma” foi a apologia do filosofo Aristóteles...

Uma alma é simplesmente um princípio de vida; é a fonte das atividades próprias de cada ser vivo”.

Corpo, alma e espírito.

Depois dessas preliminares fixar-se ao fato que norteou o presente intento...

Tudo tem época; agora, aqui no caldeirão do mercadinho caracterizando-se como Purgatório e Boca do Inferno, pelo trânsito de caminhões e camionetes trazendo abacaxi, banana, mamão, abacate, melancia, melão, todos produtos perecíveis.

O que é isso?

São produtos que se estragam com o tempo; por isso, que deve ser ingeridos no mais rapidamente possível para evitar que apodreçam...ou seja, tem prazo de validade para comercializá-los.

Só que essas mercadorias ou congêneres ficam exposto dias em mesas e tantos outros recipientes à mostra para suas vendagens.
Consequentemente, a horticultura e fruticultura, estabelece um prazo permanência de amadurecimento entre uns dez dias, para serem consumidas...caso contrário, vem o apodrecimento natural.

Isto posto, etapas exauridas, os revendedores, especialmente, de fruticultura, deixam suas especiarias chegar ao ponto cruciante e lamentável de jogar no lixo os frutos em geral por terem arruinados e estragados.

Em vez de doar para os asilos, albergues, leprosários, para tirarem suas popas para sucos e refrescos; para tantos outros organismos que prestam essa solidariedade domesticadas, não. O lixão é o endereço mais certo e solidário da insatisfação social dos sem coração.

A sociedade fica intrigada por certas coisas...como, Direito Humanos....sua filosofia diz que é inerente à dignidade de toda pessoa humana...

Será!

No papel sabemos que sim; agora, na ação, temos pontos de (???) há questionar.

Preso: impedido de se movimentar em liberdade...porque cometeram barbaridades criminosas foram julgados e condenados a cumprirem suas penas em regime fechado.

Agora, por que que os direitos humanos têm tanta misericórdia desses malfeitores?

E a família que eles deixaram órfãs de pai e/ou mãe! Não têm guarida sobre essa situação danificada socialmente? Não!

Mas em compensação o [DUDH], leva ao presidio, médicos, psicólogos, nutricionistas, alimentos, remédios, padres, pastores, psiquiatras, música, enfim, é um devido cuidado para os imprestáveis, como (bandidos traficantes criminosos), têm muitos puxando cadeia inocentemente..., mas, isso, não é revisado.

O alarido vem da sociedade brasileira que vê como obra ainda inacabada no conceito, no olhar, não ação e, no distinguir filosoficamente...

Se esmerando dessa manifestação de sentimento de percepção nas diferentes situações que vivenciam...não se dá ao gesto de promover uma campanha junto àqueles feirantes em doar esses produtos [frutas] para as instituições, geralmente, necessitadas...do que aproveitar das partes comestíveis da maneira como deveria.

A opinião tem a pontaria na crítica construtiva embasado por exemplos em melhorar alguma coisa...refletindo sobre ações de ajudar o outro.

Quanto ao conhecimento especulativo (teoria), a sociedade estar saciada...

O pensador.... O desperdiço de hoje é a necessidade de amanhã.

Por fim:

Uma palavra nos liberta de todo o peso e da dor da vida: Essa palavra é “AMOR” ... Sófocles.

                                                                 Bom final de semana.
 
 
 
 
 
 
 

 
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