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17/10/2020 às 00h00min - Atualizada em 17/10/2020 às 00h00min

O ARROTO DA MORALIDADE

BANDEIRA NETO

BANDEIRA NETO

Nelson BANDEIRA NETO é cronista e funcionário do SESI-Serviço Social da Indústria, ex-vereador por Imperatriz (MA)


Somente na política partidária que provoca essa bofada, baldeada por candidaturas (a prefeito) pela maior cidade do estado do Maranhão – Imperatriz. Pelo que se comenta, são aproximadamente onze concorrentes.

Analiticamente, para um pleito eleitoral, chama-se uma aluvião de antagonistas, maior parte deles, sem nenhum compromisso com a cidade.

Esse final de semana, especialmente nas feiras livres, circulam muitos candidatos majoritários e proporcionais, cada um falando e arrotando moralidade, ou seja,  a diferenciação de intenções.

Esquecendo que: “Quem tem rabo-de-palha ou telhado de vidro não deve falar dos outros”.

Jamais se viu, desses inspiradores, usar um cabo eleitoral tão privilegiado como Deus!Sem o menor pudor e respeito, valendo-se de sua imagem em vão.

São caraterísticas do inconfidente (judas) quanto a negociata futura que envolve moedas de pratas e outros vinténs.  

Esse é o papel desse bando de partidos sem raiz, casca e copa.

Uns usam a televisão no pouco tempo disponível para falar de sua vida pregressa, pobríssimos, paupérrimos, até com a barriga cheia de verminoses. E o único remédio para essas parasitoses é a política. Tá certo isso?

Olha! Deixam o Arroto da Moralidade de lado! E apresentam um projeto de finalidade intenção que pelo menos engane o povo, se eleito prosseguirá... 

Para vereador são mais de 400 postulantes, esses mesmos, não há perspectivas projetadas, não se conhece ou é impossível de se conhecer suas mentalidades (crenças e maneira de pensar).  

Claro! Que o cipoal de candidaturas, salvando-se pouquíssimos, até porque a retórica sempre foi: “Macaco só olha para o rabo do outro.”

Os mais atraentes de todos é o emprego da palavra latina (moris) que significa costumes. Que é moral, virtude, honestidade, respeito... fazem uma verdadeira ópera. 

Deveriam apresentar para o eleitorado uma folha corrida para chancelar todos esses adjetivos qualificados.

O jeito: diante daquilo que se desconhece e se busca a saber... 

Vou pelo rompante dos mais experientes em que se escolhe um bom caçador quando sente o faro da pisada do “porcão” com pegada firme e pé no chão… aí, o tiro é certeiro.

Seria a causa de tanto desinteresse, medo e repulsa da atividade política?

A resposta é exclusivamente do eleitor...

Rogai: Acredite, Deus na falta.
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