Seu menino! Pense num tabuleiro que vai sendo mexido remexido na tormentosa estação do ano com o pleito eleitoral que se avizinha para prefeito e vereadores!
Para começo de história, tem mais de uma dezena de competidores, brigando pelo voto, para ser prefeito da maior cidade do Maranhão (Imperatriz).
Muitos já foram e estão voltando. Outros com mandatos, também, disputando, movimentando-se, fazendo sair, ou saindo da posição original, para ser vice-prefeito de outro que já foi – as variantes.
Os políticos chamam isso de dinâmica do vai e vem, de acordo e muito animado com a política majoritária.
O atual mandatário do município indicou e/ou indicaram para ele outro candidato a vice. Desprestigiando o seu atual vice, eleito, com mandato até janeiro de 2021.
Agora veja a extensão dessa cerca de arame farpado. O vice do prefeito em exercício, pela lei eleitoral, continua sendo vice. E é vice-candidato de um então prefeito de 8 anos de mandato...
Naquele momento e por último, o seu vice, era um pastor evangélico; agora, repentinamente, o seu vice é um apóstolo, também, evangélico. Qual a diferença entre os dois?
O Pastor Evangélico: É ministro da religião (protestante), como orientador espiritual tal qual como a do gestor atual.
O Apostolo: Significa aquele enviado, mensageiro, para proclamar as boas-vindas, ou seja, mandado em missão e, se predispondo, se eleito for, como vice de outro antagonista.
O angu desse caroço, tudo leva a crer, que o candidato com simbologia de um vegetal influente, está tendencioso a ser amanhã um grande “presbítero”, pois sua carreira política demonstra um temor a Deus, com isso, está submisso a uma divindade de culto religioso.
É gemendo sob o peso dos pecados a vós recorro ó Deus Santo! Clemencia eleitoral. O eleitor vai julgar o vosso clamor.
A situação conflituosa está por vir. O vice que saiu para ser vice e que continua vice-prefeito, tem que dar uma explicação à sociedade e aos eleitores que votaram nele nas últimas eleições os motivos dessa separação.
Assim com igualdade de causa, o prefeito em atividade que tem, ainda, como companheiro o seu (vice), deve-se pronunciar sob o mesmo aspecto que culminou, intempestivamente, com o atual divórcio.
Pelo jeito que as coisas estão desenhadas, vão abrir o “jacá” cheio de pecados, misturados com ações profanas, temporal, precisando de muita reza...
É Madeira de dar em doído...haja ladainha e lenga-lenga...
Muita prece para afastar os maus fluidos ... é recomendável, uma boa defumação com ervas, como: abre-caminho, alecrim Ipê roxo etc., é a vegetalidade querendo crescer.
É como os entendidos da política falam: lenha na fogueira é que não falta nos comentários políticos, não só nas redes sociais como também nas rodas que se acham articuladores.
Maquinar sua imagem (exemplo) de um inconfidente poderá deslizar e não mais se levantar para alcançar a vitória nas urnas.
Há maior enxurrada de candidatos são para vereadores.
Seria muito bom que a maioria entendesse que: “o vereador não é despachante, eleito para fiscalizar”.
- Como o futuro político dependerá daquilo que se faz no presente...
Despeço-me raciocinando que: Nada engasga gato tanto numa campanha eleitoral quanto o bordão de quem busca o voto.
Louvado seja Deus!