A Polícia Civil do Tocantins (PC-TO), por intermédio da 6.ª Delegacia Regional de Porto Nacional, participou na manhã desta sexta-feira, 21, de uma reunião com representantes da Polícia Militar, Bombeiro Militar, Exército Brasileiro e a Secretaria Municipal de Segurança Pública do município. O objetivo do encontro foi o de fortalecer a segurança pública e reduzir os índices de criminalidade em Porto Nacional e demais municípios vizinhos. Também participaram representantes da Associação Comercial, da imprensa e demais membros da sociedade civil.
Durante o encontro, que foi coordenado pelo delegado-regional, Túlio Pereira Mota, titular da 6.ª DRPC, a Polícia Civil do Tocantins assinou um termo de compromisso firmado com as demais forças de segurança, no sentido de intensificar o combate à criminalidade no âmbito da cidade de Porto Nacional e municípios vizinhos. O documento estabelece ações para fortalecer as estratégias e a prevenção de crimes, sendo que as mesmas serão executadas pelas instituições de segurança, de forma conjunta.
Na ocasião, a autoridade policial também ministrou palestra sobre a integração e harmonia entre a PC-TO e as demais instituições, objetivando trazer mais segurança e tranquilidade para a população portuense. O delegado ressaltou o papel e a responsabilidade da sociedade civil no apoio às forças de segurança e conclamou a população a auxiliar a Polícia Civil e Militar sempre que possível, por meio de denúncias anônimas.
Ainda durante a reunião, foram alinhadas ações que possibilitem uma participação mais efetiva no auxílio às forças de segurança. “Temos plena consciência que a segurança é dever do estado, mas também é responsabilidade de todos, por isso, vamos facilitar a comunicação para que o cidadão possa auxiliar as forças de segurança no combate à criminalidade”, disse o delegado.
Também foram debatidas estratégias para implementar projetos sociais, de prevenção e ações que possibilitem que as pessoas que se envolveram com a criminalidade possam ser inseridas no mercado de trabalho. A ação está em consonância com o Plano Integrado de Segurança Pública e Defesa Social (PESSE), que, por sua vez está alinhado às diretrizes estabelecidas pela Secretaria de Estado da Segurança Pública, demais forças de segurança estaduais e pelo Ministério da Justiça e que estabelece a integração das forças para a deflagração de ações conjuntas.