Segundo o que foi informado preliminarmente por testemunhas, um dos dois homens que estavam em um HB-20 branco, foi o autor disparos. Os dois irmãos tiveram os corpos crivados de balas, 19 tiros ao todo, como foi atestado pelos peritos criminais que atenderam a ocorrência.
As investigações chegaram a um policial militar, lotado no 12º BPM, localizado na cidade de Estreito, a 125 km de Imperatriz.
O militar se apresentou na segunda-feira (22), na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), acompanhado de um advogado, foi ouvido pelo delegado James dos Anjos e disse que teria agido em legítima defesa. Por ter se apresentado fora do prazo de flagrante, o militar foi liberado após ser ouvido. O nome do acusado não foi revelado.
As investigações continuam e o policial militar pode ter sua prisão em flagrante decretada pela justiça.
O delegado James dos Anjos, diante de especulações de que um dos irmãos assassinados teria mexido com a esposa do militar e esta teria sido a principal motivação do crime, não existe, porque as vítimas não estavam no mesmo local do policial e que poderia ter ocorrido essa possibilidade. Segundo o delegado James, os dois irmãos não tinham quaisquer passagens pela polícia.
“Estamos trabalhando no caso, e até a próxima semana devemos concluir as investigações”, disse James dos Anjos.
Na noite de quarta-feira (26), familiares e amigos de Jonas e Samuel realizaram uma manifestação pacifica em frente a delegacia, pedindo por justiça.