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24/04/2024 às 17h31min - Atualizada em 24/04/2024 às 17h45min

Rildo Amaral denuncia situação de abandono e caos em Imperatriz

Administração municipal é acusada de negligenciar infraestrutura e descuidar da segunda maior cidade do estado

Carlos Leen
Rildo Amaral: “Desafio que aponte em qualquer lugar do Maranhão, do Brasil, quiçá do planeta, uma cidade que esteja tão destruída e caótica como a cidade de Imperatriz” - Foto: Divulgação
 
Em um pronunciamento na Assembleia Legislativa do Maranhão, o deputado estadual Rildo Amaral, do Partido Progressista (PP) denunciou a situação alarmante enfrentada pela cidade de Imperatriz: vias deterioradas e uma gestão municipal ausente e irresponsável.

“Desafio que aponte em qualquer lugar do Maranhão, do Brasil, quiçá do planeta, uma cidade que esteja tão destruída e caótica como a cidade de Imperatriz”, declarou Rildo Amaral em seu discurso. Ele ressaltou que, há menos de quatro anos, acreditava-se ter chegado ao “fim do poço”, mas a situação só piorou sob a atual administração.” Pontuou Rildo.

É público e notório que a segunda maior cidade do MA vive um cenário de abandono, omissão e irresponsabilidade por parte do prefeito, que, segundo ele, parece estar mais preocupado com suas vaidades pessoais do que com o bem-estar dos cidadãos. Rildo ainda questionou a veracidade das declarações do prefeito, que afirmou recentemente ter 20 equipes de infraestrutura trabalhando diariamente na cidade, enquanto, na prática, o que se vê é o oposto.

O descaso com a infraestrutura não apenas afeta a qualidade de vida dos habitantes de Imperatriz, mas também compromete o desenvolvimento econômico e social da região.

Rildo Amaral conclamou as autoridades a agirem com urgência para reverter essa situação e garantir que a cidade receba a atenção e os recursos necessários para sua recuperação.

Fica evidente a necessidade de uma investigação mais aprofundada sobre a gestão municipal e de medidas concretas para resolver os problemas enfrentados pela cidade. Enquanto isso, os moradores continuam a sofrer as consequências do abandono e da negligência das autoridades locais.

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