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27/11/2023 às 19h00min - Atualizada em 27/11/2023 às 19h15min

Pesquisa mostra crescimento da atividade da construção civil em outubro, no Maranhão

Otimismo foi revelado pelos empresários do setor em estudo elaborado pela FIEMA

Imprensa FIEMA
Foto: Divulgação/Imprensa FIEMA
 
SÃO LUÍS – O nível de atividade da construção civil no Maranhão cresceu 21,8 pontos no mês de outubro e levou o indicador a alcançar 50,0 pontos. O resultado demostra estabilidade e otimismo no setor. As pequenas empresas subiram 25 pontos e foram as principais responsáveis pelo aumento geral do nível de atividade. O resultado, porém, ainda é menor 7,3 pontos do obtido em 2022.  

 A evidência foi apurada pela Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA), na pesquisa Sondagem da Construção do Maranhão, realizada mensalmente junto ao empresariado do segmento em todo o Estado. 

 A pesquisa analisou também a evolução do número de empregados na Construção Civil e aponta uma melhora no indicador após alta de 7,5 pontos na passagem de setembro para outubro, elevando o indicador aos 43,4 pontos. Apesar da melhora, este componente ainda se encontra na zona considerada de pessimismo da sondagem (abaixo dos 50 pontos). Verifica-se, ainda, que o resultado está 6,6 pontos abaixo do obtido em igual período do ano anterior, exemplo do que ocorre com o nível de atividade. 

 Em relação à Utilização da Capacidade Operacional (UCO), o indicador registrou 69 pontos, posicionando-o na zona de otimismo. O registro é de 28 pontos acima do computado na pesquisa no mês anterior. O resultado foi impactado, principalmente, pela alta de 32 pontos na avaliação feita pelas médias e grandes empresas maranhenses da Construção.  

 EXPECTATIVAS - Sobre as expectativas para os próximos seis meses, houve alta em todos os componentes do indicador, colocando-o de volta à zona de otimismo. As maiores variações positivas foram registradas em “Novos empreendimentos e serviços” (+22,8 pontos) e “Número de empregados” (+20,7 pontos) e “Nível de atividade” (+19,1), sinal de que os empresários acreditam em melhoras nos próximos meses.

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