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10/10/2023 às 20h01min - Atualizada em 10/10/2023 às 20h15min

Inpasa Brasil: Maranhão recebe gigante da bioeconomia e se prepara para transformação socioeconômica

Lançamento da pedra fundamental do Grupo Inpasa Brasil

SECOM / MA
Lançamento da pedra fundamental do Grupo Inpasa Brasil - (Foto Gilson Teixeira)
 
Um marco histórico foi estabelecido para o Maranhão, a partir do lançamento oficial da pedra fundamental da mais recente unidade do Grupo Inpasa Brasil, na cidade de Balsas. A cerimônia, que contou com a presença do governador Carlos Brandão e do vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, determinou um avanço significativo para a transformação socioeconômica do Sul Maranhense, nesta terça-feira (10).

A Inpasa Brasil, considerada uma empresa líder em transformação de cereais em energias limpas e renováveis da América Latina, escolheu Balsas, no Maranhão, como o lar de sua quinta unidade na região Nordeste, a partir dos esforços dos governos Federal e Estadual.

Os impactos econômicos e sociais do empreendimento já poderão ser vistos desde a fase de construção da fábrica, quando serão criados 2.500 empregos, injetando uma considerável quantidade de vagas de trabalho e renda na localidade. Após a conclusão da unidade, está prevista a manutenção de cerca de 1.200 empregos, estabelecendo uma base sólida para o crescimento futuro da cidade de Balsas e de toda a região.

Com a chegada do Grupo Inpasa Brasil ao Maranhão, além de avançar na industrialização e geração de empregos, o  estado se torna um ambiente de crescimento também ao agronegócio, a partir do investimento de R$ 2,5 bilhões. Pioneira na transformação de milho em etanol no Brasil, a Inpasa possui operações bem-sucedidas em diversas localidades do país e do Paraguai, processando 7,5 milhões de toneladas de milho por ano.

O governador Carlos Brandão expressou sua gratidão ao vice-presidente Geraldo Alckmin por sua contribuição fundamental na mediação deste projeto crucial para o Maranhão, afirmando que é um momento de grande importância para o estado, em especial, para a região de Balsas.

“Representando o presidente Lula, estamos recebendo o vice-presidente Geraldo Alckmin, uma pessoa muito importante nesse processo de vinda da Inpasa ao nosso estado, foi ele que anunciou esse grande empreendimento que gostaria de se instalar no Maranhão. Então, abraçamos essa empresa para gerar milhares de empregos por meio desta indústria de etanol e milho”, comemorou o governador.

O governador maranhense pontuou, ainda, que a chegada da planta industrial também será estimulante para a construção de uma cadeia de alimentos, gerando um ciclo virtuoso de crescimento do Maranhão, que terá relação com a diversificação da economia maranhense, o estímulo à inovação tecnológica e à força de trabalho altamente qualificada, além da atração de novos empreendimentos.

“A Inpasa irá gerar 2.500 empregos durante a sua construção, e cerca de 1.200 depois de pronta. Isso vai construir toda uma cadeia de produção de alimentos não só de proteína vegetal, mas também animal”, completou Carlos Brandão.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), Geraldo Alckmin, também destacou a relevância deste investimento para o Maranhão.

“É um grande investimento. Uma planta industrial de quatro fábricas, que vai produzir etanol de milho, alimento, proteína para ração animal, energia elétrica a partir da biomassa, que é energia renovável. E o principal, vai gerar empregos, renda e desenvolvimento para a região”, afirmou Alckmin.

Com a proposta de transformar a economia local e abrir portas para um Maranhão com um futuro mais verde e próspero, o vice-presidente do Grupo Inpasa Brasil, Rafael Ranzolin, enfatizou o potencial de desenvolvimento agrícola e econômico que a empresa traz para o estado.

“A Inpasa vem para o Maranhão com uma grande oportunidade de desenvolver culturas de segunda safra para o biocombustível e para toda a cadeia de proteína animal. O etanol de milho nesse momento passa a se chamar etanol de cereais, otimizando as áreas onde se faz o cultivo, por meio de uma tecnologia agronômica que potencializa a produção em escala. Acreditamos em uma revolução por meio da bioeconomia. O Maranhão vai ser verde, o Brasil vai ser verde. E a Inpasa será a grande precursora dessa expansão”, afirmou Ranzolin.

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