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25/09/2023 às 10h06min - Atualizada em 25/09/2023 às 10h06min

A versão mexicana de “Carrossel” foi exibida quatro vezes no SBT

Em 2013 a trama ganhou uma versão brasileira que agradou o telespectador.

Da Redação
GB Edições
Cena da novelinha “Carrossel”, na qual aparecem a eterna professorinha Helena (Gabriela Rivero) e o bom porteiro Firmino (Armando Calvo) / Foto: Arquivo GB Imagem
   
Quem foi criança no início da década de 1990 lembra-se muito bem do estrondoso sucesso que alcançou a novelinha “Carrossel”. Exibida em 1991, a trama da rede mexicana Televisa foi produzida dois anos antes, em 1989 e teve 375 capítulos. O sucesso foi tanto em sua primeira exibição, que o SBT resolveu reprisá-la por mais três vezes.

De olho no público infantil, em 2012, Silvio Santos teve a brilhante ideia de gravar a versão nacional da novelinha, sob a batuta de Íris Abravanel. A trama tornou-se uma das atrações mais rentáveis do SBT.

Uma curiosidade é que “Carrossel” foi a primeira novela estrangeira a concorrer ao “Troféu Imprensa”, mas na época recebeu apenas um voto. Em anos posteriores o folhetim recebeu uma continuação, intitulada “Carrossel das Américas”, que também foi exibida pelo SBT, mas com muito menos sucesso. “Viva às Crianças! – Carrossel 2”, foi produzida em 2002, e também exibida pela emissora de Silvio Santos, mas nem de longe chegou aos pés da trama original.

O principal papel de “Carrossel” era o da professorinha Helena, que magistralmente foi interpretado pela atriz Gabriela Rivero. Todos queriam ter uma professora como ela. Personificação de tudo o que é bom, a jovem e linda professora Helena era tutora, amiga e mãe de seus alunos. Com seu jeito meigo e enorme paciência, a professorinha era amada por todos.

Outro personagem de destaque foi Firmino (Armando Calvo), o velho porteiro e amigo dos alunos que sempre ajudava a acobertar suas estripulias.

Entre os alunos, o destaque ficou por conta da pequena vilã Maria Joaquina (Ludwika Paleta), menina rica, bonita e egoísta que com o tempo aprendeu a dar valor às coisas importantes da vida. O personagem Cirilo (Pedro Javier Viveros) também merece ser relembrado. Menino pobre e negro, Cirilo caracterizava-se por sua ingenuidade e inocência, sendo por isso sempre motivo de chacota por alguns colegas, dentre eles, o temível Paulo Guerra (Mauricio Armando), que às vezes o chamava por apelidos racistas. O pequeno Cirilo era ainda apaixonado pela mimada Maria Joaquina.

Também foram destaques da novelinha e que ainda estão na mente dos mais saudosistas são os personagens: Valeria (Krystel Klithbo), Carmen (Flor Eduarda Gurrola), Paulo (Mauricio Armando), Jaime (Jorge Granillo), Daniel (Abrahan Pons), David (Joseph Birch), Mario (Gabriel Castañon), Alice (Silvia Guzman) e a Professora Helena (Gabriela Rivero).

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