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04/08/2023 às 17h57min - Atualizada em 04/08/2023 às 18h00min

Decisão judicial permite continuação das investigações envolvendo a gestão do prefeito Assis Ramos

Carlos Leen
Comissão Processante da Câmara Municipal - Fotos: Divulgação
 
Na tarde desta quinta-feira (3), uma decisão proferida pela 1ª Vara da Fazenda Pública de Imperatriz trouxe novos desenvolvimentos na investigação envolvendo a gestão do prefeito Assis Ramos. 
A Comissão Processante da Câmara Municipal agora tem luz verde para prosseguir com as audiências de instrução, marcando um passo crucial no desdobramento destas investigações.

A decisão judicial baseia-se na consideração de que o advogado de defesa do prefeito já estava ciente dos autos do processo. Isso fortaleceu a posição da Comissão Processante, que agora está autorizada a avançar com as oitivas das testemunhas. 

Esse estágio da investigação é vital para estabelecer uma base sólida de informações que permitirá uma análise aprofundada dos acontecimentos em questão.

O juiz Dr. Delvan Tavares, responsável por essa decisão, também declarou nula a audiência que ocorreu em 5 de julho. Nessa sessão, as primeiras oitivas do caso foram realizadas. Essa revogação poderá influenciar o rumo das investigações, levando a um novo procedimento e a uma análise mais precisa das circunstâncias envolvidas.

O desenrolar desse caso tem capturado a atenção da população de Imperatriz e além, devido à importância das acusações e a relevância do cargo ocupado pelo prefeito Assis Ramos. A busca por transparência e justiça continua a ser o foco central dessa investigação, e cada passo dado pela Comissão Processante agora será acompanhado de perto.

A medida que as audiências de instrução se aproximam, a expectativa é que a verdade sobre os eventos seja revelada de maneira mais clara e objetiva. A população aguarda ansiosamente por mais informações e pelo desenrolar dos próximos acontecimentos que podem moldar o futuro político da cidade.

 

O caso

As investigações da Comissão Processante da Câmara Municipal de Imperatriz foram inciadas este ano e contemplam a situação do Socorrão e os problemas no setor de imagem, tomografia, raio-x, falta de medicamentos, falta de pagamento de médicos, ausência do pagamento de aluguel, falta de material para cirurgias de emergência e eletivas. 

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