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02/06/2023 às 11h08min - Atualizada em 02/06/2023 às 11h08min

Acusado de homicídio será julgado na 1ª Vara Criminal de Imperatriz

Conforme o inquérito policial, o homicídio ocorreu em 21 de agosto de 2016, nas imediações de um condomínio no Parque São José.

Michael Mesquita
Asscom/CGJ-MA
Foto/ilustração: Divulgação
   
A 1º Vara Criminal de Imperatriz realiza nesta segunda-feira, dia 5 de junho, uma sessão do Tribunal do Júri, que será presidida pela juíza Edilza Barros Ferreira Lopes Viégas, titular da unidade judicial. Na oportunidade, será julgado Francisco da Silva, vulgo ‘Pica-Pau’, acusado de ter matado Lucivan de Jesus Souza. Denunciado e vítima eram primos e o crime foi concretizado com a utilização de arma branca, do tipo faca. Conforme o inquérito policial, o homicídio ocorreu em 21 de agosto de 2016, nas imediações de um condomínio no Parque São José.

Seguiu narrando que, de acordo com a apuração de depoimento de testemunhas do fato, Francisco e Lucivan moravam no mesmo condomínio e o denunciado, constantemente, repreendia e reprovava a postura da vítima, que, supostamente, atuava na venda de entorpecentes. A esposa de Lucivan afirmou em depoimento que, no dia anterior ao fato delituoso, ela e a vítima, ao passarem por Francisco, teriam ouvido a seguinte frase: “A faca que mata gente é a faca do cabo branco”. Quando superado esse episódio, vítima e denunciado, acompanhado de outras pessoas, ingeriam bebidas alcoólicas, quando começou novo desentendimento entre os dois, apaziguado novamente.

Relatou o inquérito, ainda, que, com o intuito de se retratar, Lucivan foi até a casa de Francisco e, de pronto, teria sido surpreendido com um golpe de faca, por entre uma grade da porta, na região do tórax, que teria sido aplicado por Francisco. A vítima foi, então, socorrida, mas não resistiu e morreu na madrugada seguinte, devido à gravidade do ferimento. Os depoimentos das pessoas levaram à afirmação de que o autor da facada foi Francisco. A denúncia destacou, ainda, que o crime se deu mediante recurso que dificultou a defesa da vítima, bem como por motivo fútil.

 

PRÓXIMAS SESSÕES

A juíza Edilza Barros, além desse júri, vai presidir sessões nos dias 22 e 27 de junho na 1º Vara Criminal. Vai, ainda, realizar uma sessão do Tribunal do Júri pela 3º Vara Criminal de Imperatriz, no dia 20 de junho.

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