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17/08/2022 às 19h11min - Atualizada em 17/08/2022 às 19h11min

FIEMA participa de debate sobre desafios climáticos e responsabilidade ambiental em São Paulo

Da Redação
Imprensa/Sistema FIEMA
Presidente da FIEMA, Edilson Baldez, com o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite - Foto: Divulgação/Fiema
 
SÃO PAULO - O presidente da FIEMA, Edilson Baldez das Neves, iniciou a semana debatendo sobre a estratégia da indústria para uma economia de baixo carbono, em São Paulo, onde participa do encontro “Estratégia da Indústria para uma Economia de Baixo Carbono”, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).  

A abertura do evento contou com a participação do ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite; do embaixador-chefe da Delegação da União Europeia no Brasil, Ignacio Ybáñez; por videoconferência, do embaixador do Egito no Brasil, Wael Aboulmagd; do presidente do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), Carlos Melles; e da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP). 

O encontro faz parte das iniciativas da CNI para ampliar o debate sobre a transição para uma economia orientada por tecnologias limpas e processos de produção mais eficientes e preparar a participação da indústria brasileira na Conferência das Nações Unidas sobre a Mudança do Clima (COP27), em novembro, no Egito. 

O Brasil tem potencial para fazer parte da solução no combate às mudanças climáticas, afirmou o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite ao defender que é preciso “incentivar, criar uma nova economia verde, neutra em emissões até 2050”. 

Para o ministro, o Brasil possui um volume de energia renovável e capacidade tecnológica suficientes para realizar esse processo de forma “inteligente, lucrativa”, permitindo uma melhora na qualidade de vida da população e dando escala à economia verde. 

Dentre as medidas tomadas pelo governo federal para incentivar esse processo, ele citou a criação de um fundo do clima para financiamento de projetos de biometano e hidrogênio verde e um decreto de regulação do mercado de carbono. 

O presidente da CNI, Robson Andrade ressaltou que a posição de destaque do Brasil no cenário mundial é resultado de uma série de iniciativas e políticas que vêm sendo adotadas e das características naturais que colocam o país em vantagem comparativa frente a outros países. 

“A indústria é essencial para ampliar os investimentos em tecnologias limpas e criar soluções voltadas à consolidação de uma economia de baixo carbono e tem feito a sua parte. A CNI e todas as federações como a FIEMA vem estimulando as iniciativas empresariais e tem atuado junto ao governo para que o país adote um plano consistente de descarbonização da economia, promovendo o desenvolvimento sustentável e a maior competitividade dos negócios”, destacou Baldez, que também é vice-presidente da CNI. 

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