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29/07/2022 às 17h07min - Atualizada em 29/07/2022 às 17h07min

Roda de conversa conscientiza homens e mulheres sobre o preconceito e a desigualdade de gênero

Ação divulga mecanismos de prevenção e enfrentamento para coibir práticas de violação do direito das mulheres

Kalyne Cunha - Ascom
Ascom
Momento foi realizado na Ascamari, no Bairro Recanto Universitário - Foto: Assessoria
 
Com o tema “Preconceito e Discriminação: as bases da violência contra a mulher”, a Prefeitura por meio da Secretaria de Políticas para Mulher (SMPM), realizou Roda de Conversa com objetivo de sensibilizar e conscientizar mulheres sobre o preconceito a desigualdade de gênero. Reunião aconteceu nesta quarta-feira (27) na Associação de Catadores de Materiais Recicláveis (Ascamari), no Bairro Recanto Universitário.

Na ocasião, a secretária da SMPM, Eva Messias, divulgou os serviços do Centro de Referência e Atendimento à Mulher (CRAM) e Casa Abrigo Doutora Ruth Noleto. “É importante divulgarmos os serviços ofertados pela nossa secretaria e a rede de apoio da Prefeitura para mulheres que se encontram em situação de violência, pois são através desses mecanismos que elas encontram possibilidades para romper o ciclo”, destacou.

O CRAM é um espaço destinado à prevenção e ao enfrentamento da violência contra a mulher, por ações especializadas e oferta de atendimento psicológico, pedagógico e social, que tem como foco a promoção da cidadania, localizado na Rua Godofredo Viana, nº 484, Centro. Telefone e WhatsApp para contato é o (99) 99193-1717.

A Casa Abrigo Doutora Ruth Noleto oferece atendimento de caráter sigiloso e temporário à mulher em situação de risco de morte, em razão da violência doméstica, junto com seus filhos menores de 16 anos.

A palestrante da ação, a assistente social Maiza Thamy Mota, destaca o foco principal, que é “falar sobre o preconceito e a discriminação que são as bases principais da violência contra a mulher. Este contexto vivenciado por mulheres historicamente faz parte de uma situação sócio-histórica que condiciona as mulheres viverem em situação de inferioridade em relação ao homem dentro de toda da história”.

Maiza acrescenta que o público alvo da ação não é somente o universo feminino, mas a comunidade em geral. “A temática abordada busca conscientizar homens e mulheres desta comunidade, sobre o preconceito a desigualdade de gênero e quais os mecanismos de defesa para coibir e prevenir estas práticas de violação de direitos contra as mulheres”. Momento contou também com aferição de pressão, testes de glicemia, limpeza de pele e um coffee break

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