Os últimos anos foram marcados pelo desenvolvimento de tecnologias como inteligência artificial, computação na nuvem e 5G. Hoje em dia, a chamada internet das coisas e os processos de automação nas empresas não são mais conceitos que ficam no papel. Com isso, as ameaças virtuais também evoluíram, portanto, tomar as medidas cabíveis para proteger as pessoas e as empresas é indispensável.
Dados da consultoria alemã Roland Berger revelam que em 2021 o Brasil foi o quinto país que mais sofreu crimes cibernéticos. Apenas no primeiro trimestre houve um total de 9,1 milhões de ocorrências como vazamento de informações sigilosas, sequestro de dados e invasões de sistemas.
Para Giovani Pacífico, diretor de produtos e vendas da Zyxel Brasil, multinacional taiwanesa especializada em soluções de conectividade e redes corporativas, o crescimento de ataques cibernéticos está diretamente ligado aos avanços tecnológicos e, consequentemente, ao aumento de pessoas em regime de trabalho remoto. Uma pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), mostra que em 2020, diante de um cenário de pandemia, 11% dos brasileiros estavam em home office.
“Investir na segurança cibernética é tão importante quanto empregar novas tecnologias, ambas devem caminhar lado a lado. Minha indicação para pequenas e médias empresas é a linha USG Flex da Zyxel, uma plataforma capaz de melhorar o desempenho do firewall em até 125% e contribuir para o aumento de desempenho UTM em até 5 vezes. É a solução ideal para fornecer uma rede segura para o home office pois possui VPNs baseadas em IPsec, SSL ou L2TP para fornecer opções flexíveis de rede segura para muitos dos sistemas operacionais comuns”, comenta o executivo.
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