MENU

29/10/2021 às 20h01min - Atualizada em 29/10/2021 às 20h01min

Desavença por mineração foi o motivo da morte por encomenda do empresário Diogo Sampaio

Sargento da Polícia Militar do Maranhão, Luís Cláudio de Araújo, é acusado de ter disparado o tiro fatal em Diogão

Informações da Polícia Civil-PA
Diogo Costa Carvalho, empresário autor intelectual do crime - Foto: Divulgação/PCPA
 
Observou-se durante as investigações que existia uma grande desavença e disputas por áreas de mineração entre a vítima e Diogo Costa Carvalho, uma vez que ambos possuíam empresa de mineradora em áreas contíguas. Essa desavença foi a motivação do crime. As investigações apontaram que Diogo ofereceu e pagou recompensa ao Sargento da Polícia Militar do Estado do Maranhão, Luís Cláudio de Araújo, preso em Imperatriz, para matar o seu inimigo declarado, Diogo Sampaio de Sousa. 

Na ocasião, a vítima estava a caminho da casa dos sogros quando, ao chegar no local e descer do veículo, foi alvejado fatalmente por um único disparo. De imediato, equipes da Divisão de Homicídios foram acionadas e deram andamento nas investigações. 

Durante a análise das imagens de câmeras de segurança, constatou-se que o disparo foi efetuado do interior de um veículo de cor branca, marca FIAT, o qual estava parado em frente ao local onde a vítima estava. 

Os mandados de prisão foram cumpridos em desfavor dos seguintes indivíduos: Diogo Costa Carvalho, autor intelectual do delito em razão de desavenças e disputas por áreas de mineração; Diego Silva dos Santos, Policial Militar do Estado do Pará, responsável por monitorar a vítima e repassar as informações para os executores; Carlos Lázaro Paiva Júnior, responsável por conseguir o veículo utilizado no crime; Luís Cláudio de Araújo, sargento da Polícia Militar do Maranhão, lotado na 2ª Cia. Independente com sede na cidade de Mirinzal (MA), acusado de ser o responsável por efetuar o disparo que matou Diogo Sampaio, mediante promessa de recompensa; Shirliano Graciano de Oliveira, que intermediou as negociações entre o executor e o autor intelectual do delito; e Pablo Antonio Alves Rodrigues, que alugou o veículo utilizado no crime portando documento falso. Todos já se encontram em Belém. 

Link
Tags »
Notícias Relacionadas »
Comentários »