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24/03/2021 às 00h00min - Atualizada em 24/03/2021 às 00h00min

Bastidores

CORIOLANO FILHO

CORIOLANO FILHO

CORIOLANO FILHO, passou a comandar a Redação depois de ter passado por, praticamente, todos os setores do jornal. - [email protected]

  

Corrida 2022

Pesquisa de intenções de votos feita pelo Instituto Emet e divulgada ontem, mostra o senador Roberto Rocha (PSDB) na liderança pelo governo do estado, com 14,91%, seguido do prefeito de São Luís, Eduardo Braide (Podemos), com 13,95%, portanto empate técnico. O ex-prefeito Edivaldo Holanda Júnior (PDT) vem em terceiro com 13,9% e Weverton Rocha (PDT) com 12,64%. O vice-governador Carlos Brandão (PSDB) aparece com 6,12%, o deputado estadual Wellington do Curso (PSDB) com 4,50%, o prefeito de São Pedro dos Crentes, Dr. Lahésio (PSL), com 3,18% e o deputado federal Josemar Maranhãozinho (PL) com 2,89%. Brancos e nulos 19,33% e indecisos 8,57%. 
Para o Senado, o governador Flávio Dino (PCdoB) aparece na liderança. Ele obteve 33,1%, contra 28,95% do senador Roberto Rocha (sem partido) e 12,55% da ex-governadora Roseana Sarney (MDB). O levantamento foi realizado em São Luís e Imperatriz, entre 15 e 20 de março. Foram 1033 entrevistados em Imperatriz e 1.186 na capital. A margem de erro é de 3%.   
Como não poderia ser diferente, os números provocaram os mais diversos comentários. As conclusões ficam para o leitor…

Agora vai?

Com nova direção regional, espera-se que a Caema melhore o seu serviço em Imperatriz. Entra diretor e sai diretor e pouco muda nas ações. Agora espera-se que o ex-vereador Adonilson Lima dê novo rumo à empresa, há décadas causando sofrimento ao imperatrizense com a constante falta de água.

E…

Com a ida de Adonilson Lima para a Caema, o suplente de vereador Deir Vieira assume a Superintendência de Articulação Política na Região Tocantina. Nas eleições de 2020 ele foi candidato pelo PCdoB e obteve 1.128 votos. 

Realinhar

Em artigo divulgado no final de semana, o vice-governador Carlos Brandão comenta sobre o seu retorno ao PSDB, assumindo a direção estadual em substituição ao senador Roberto Rocha. Disse Brandão em um dos trechos: “Minha volta ao ninho tem um outro sentido: realinhar um partido gigante, com tamanha história, ao projeto de Maranhão que estamos ajudando a construir. De nossa parte, trataremos a todos com equidade. Todos são importantes nesse momento. Há tucanos históricos que precisam sentir que o partido pode – e deve – ganhar musculatura. Em 2014, quando estava no PSDB, editamos uma aliança improvável com o PCdoB. Os anos mostraram que essa união deu muito certo. Até porque, a relação governador/vice-governador ganhou dimensões muito maiores do que as estabelecidas por cargos. Somos dois maranhenses que temos os mesmos anseios e a mesma vontade de trabalhar, de se dedicar pelo estado e, principalmente, de acertar”.

E aí?

Conforme a coluna publicou ontem, o secretário de Estado da Articulação Política, deputado federal licenciado Rubens Júnior (PCdoB), disse que nas eleições de 2022 não haverá mais de um candidato a governador do grupo liderado por Flávio Dino. Se haverá apenas um, então qual dos dois abriria mão, Weverton Rocha ou Carlos Brandão? Pelo que os dois têm demonstrado, dificilmente um deixaria de ser candidato para apoiar o outro. A tendência é de que haja união apenas num eventual segundo turno. 
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