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04/04/2023 às 00h00min - Atualizada em 05/04/2023 às 00h00min

Bastidores

CORIOLANO FILHO

CORIOLANO FILHO

CORIOLANO FILHO, passou a comandar a Redação depois de ter passado por, praticamente, todos os setores do jornal. - [email protected]

Checagem de fatos

Ânimos acirrados, discussões acaloradas, agenda movimentada e uma verdadeira corrida contra o tempo. Não é novidade que as eleições sempre são marcadas pelo clima de competitividade entre candidatas e candidatos. No entanto, nos últimos anos, um elemento extremamente danoso ao debate democrático foi adicionado à costumeira tensão eleitoral. Ataques infundados ao sistema eletrônico de votação passaram a integrar o rol de mentiras disseminadas no período de campanha e tornaram a Justiça Eleitoral (JE) um dos principais alvos da desinformação. Para enfrentar as notícias falsas, a JE buscou novas formas de se comunicar com o eleitorado, difundindo informações de qualidade sobre o voto informatizado. O resultado dos esforços de combate às fake news que envolvem o processo eleitoral foi divulgado neste domingo (2), Dia Internacional da Checagem de Fatos. Para comemorar a data, os perfis do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) no Instagram, Facebook, LinkedIn, Kwai, TikTok (@TSEJus) e Twitter (@TSEJusbr) anunciaram o saldo das ações de combate à desinformação e utilizam a hashtag “#DesinformaçãoNão”, como forma de chamar a atenção de eleitoras e eleitores sobre a importância de conferir a veracidade dos conteúdos recebidos pela internet antes de compartilhá-los. As publicações apresentam números que retratam a produção textual, digital e audiovisual do TSE ao longo dos últimos quatro anos, após a explosão de fake news observada nas Eleições Gerais de 2018. Entre 2018 e 2023, foram produzidos 415 textos que desmentiam conteúdos enganosos que circularam na web. Somente em 2022, ano de realização das últimas Eleições Gerais, os perfis da Corte Eleitoral nas redes sociais publicaram 702 postagens, enquanto o canal do TSE no YouTube abrigou 142 novos vídeos que explicavam as teorias da conspiração que dominaram a web no período.

Olha aí!

“… Não, minha gente. Eu não sou candidato a prefeito. No próximo ano vou apoiar o candidato que o governador escolher. Se for o Rildo, eu vou dar graças a Deus; se for outro, eu também vou engolir”. A afirmação é atribuída ao ex-prefeito e Chefe da Civil, Sebastião Madeira, feita durante a inauguração de uma praça no Parque Alvorada II. O deputado Rildo Amaral estava ao seu lado. 

Dois

No momento, o grupo liderado por Carlos Brandão/Flávio Dino tem dois pré-candidatos a prefeito de Imperatriz. Além do deputado Rildo Amaral (PP), há o ex-secretário de Estado da Infraestrutura, Clayton Noleto (PSB), primeiro suplente de deputado federal. Semana passada a direção municipal do PSB se reuniu e defendeu que o partido tenha candidatura própria e não coadjuvante nas eleições 2024. É aguardar.

Comissão

Dos 26 congressistas que integram a Comissão Mista para analisar medidas provisórias governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT), um é do Maranhão. É o deputado federal André Fufuca (PP). A CM tem 13 deputados e 13 senadores. A primeira MP a ser analisada é a que trata da organização dos ministérios e de órgãos da Presidência da República.

Indicações

Nos seus quatro anos de mandato, o presidente Lula da Silva poderá indicar cerca de 16 ministros de tribunais superiores. Abrirão vagas no Supremo Tribunal Federal (STF), Superior Tribunal de Justiça (STJ), Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Superior Tribunal Militar (STM), Tribunal Superior do Trabalho (TST) e o Tribunal de Contas da União (TCU). Lula já nomeou um para o TCU, o deputado federal Jhonatan de Jesus. Outra vaga será aberta em 2026, quando o ministro Aroldo Cedraz completa 75 anos. No STF, os ministros Ricardo Lewandowski e Rosa Weber se aposentam este ano.
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