25/06/2022 às 00h00min - Atualizada em 25/06/2022 às 00h00min
“QUE INSUBORDINAÇÃO!”
No observatório da fiscalização no que tange... [CEP] irregular com a venda de produtos comestíveis à vontade com conotação negativa de opinião vista quanto às medidas impostas pela gestão pública.
… Opondo-se contra a autoridade da ordem estabelecida?
Sim...
O mercado da informalidade das Quatro Bocas, na Avenida Bernardo Sayão... mercadejo de [panelada ou mocotó], como seja.
A prefeitura de Imperatriz deve ter com certeza o seu Plano Diretor e Código de Postura. Por que disso?
Primeiro é um instrumento de planejamento urbano para orientar os espaços da cidade e garantir melhorias.
Se coadunando com o Código de Postura...
Nada mais é que um conjunto de regras estabelecidas para esse pacto de convivência.
Resumindo: É uma figura preventiva da ordem e da segurança pública.
Com essa visão organizacional, o município construiu o “Camelódromo” destinado à utilização como recinto para a concentração de diversos vendedores ambulantes e, especialmente, os vendedores de “paneladas”.
Disponibilizando vários “quiosques” dentro dos padrões higiênicos e sanitários para que saboreie o prato tradicional desta região... como propagam.
Tirando, assim, aquele comércio de plena avenida, nas imediações do Banco do Brasil, fazendo do leito da Rua, esgoto a céu-aberto depositando água servida e resto de comida jogado como lhes convém.
Exalando para os comerciantes e clientes daquela casa bancária um mau cheiro deverás inconveniente, como fosse um local “à toa”... em detrimento de quem paga seus impostos e vê-se na obrigação de suportar aquele desmando “a la vontê”.
É incompreensível se admitir que esse usufruto sobre coisas alheias seja considerada de tradição... que está mais para hábito e rotina e, que não segue regras e respeito ao ambiente optativo sem preceito de civilidade.
A prefeitura está agindo assim e, como deve; também, olhar e corrigir outros pontos; como praças, feiras mal localizadas como a do Mercadinho, que precisa proibir o tráfego de veículos dentro dela.
Na Avenida Getúlio Vargas com a Rua Maranhão, como ponto de referência (Banco Itaú); o cliente é obrigado pedir-lhes licença para adentrar ao banco; descontraidamente, estão incomodando o acesso ao consumidor.
No perímetro do DNER ou DNIT, estão fazendo uma feira paralela; daqui há pouco tornar-se impraticável andar por ali.
Sempre ao contextualizar um fato, deixo uma pequena margem de raríssima “exceção” sobre do que está se tratando e, que provém, especialmente, do partidarismo.
A pergunta é:
- Cadê a Câmara de Vereadores de Imperatriz?
Foram eleitos para fiscalizar, denunciar essas irregularidades, esses impedimentos, mas vivem num silêncio nunca visto.
Parece mais com um “presépio” com imagens angelicais, inerte, não se mexe, não fala, diante de tanto prometimento e, que estão fora do desejado preito de seus eleitores.
Não será de bom alvitre dizer-lhes que tradição é uma orientação do passado e uma maneira de organizar o tempo para o futuro?... muito diferente de costumes e práticas.
Enfim, o bem comum é um conjunto de condições que permite a toda atividade relaxada que se sente desse direito e isenta da carga tributária...
Mas, são preciso colaborar com a administração pública em defesa e zelar pelo bem-estar para o alcance do mínimo desejado... respeito!
Quanto a esse individualismo comercial, como resultante da atividade consciente e de interesse dos pretendidos, desde que respeite, sim, o Plano Diretor e Código de Postura no processo de planejamento municipal e para esse pacto de convivência.
Estar-se vivendo o itinerário do século XXI; Imperatriz tem que sair da mentalidade atrasada; de gosto medíocre, sem cultura, retrógrada... dessa crença provinciana.
Viver é respirar sem culpa; com essa força motivada para todas as realizações da vida moderna.
Já tem idade e conceito para isso!
Fui embora, até a próxima semana.
