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30/07/2021 às 00h00min - Atualizada em 30/07/2021 às 00h00min

Bastidores

CORIOLANO FILHO

CORIOLANO FILHO

CORIOLANO FILHO, passou a comandar a Redação depois de ter passado por, praticamente, todos os setores do jornal. - [email protected]

Seguras 

“Urna eletrônica: inconfundível por fora, cada vez melhor por dentro”. Com esse título, o Tribunal Superior Eleitoral  (TSE) divulgou uma nota no seu site esclarecendo que é falsa a afirmação de que as urnas eletrônicas atuais têm a mesma tecnologia de 1996. De acordo com a Secretaria de Comunicação e Multimídia do TSE, as urnas brasileiras e o sistema eletrônico de votação têm sido continuamente atualizados e modernizados, desde sua implantação no país, em 1996. “O sistema de votação brasileiro é objeto de aprimoramentos constantes, que acompanham o desenvolvimento científico nas áreas de segurança de sistemas e de sistemas embarcados. Embora o design exterior da urna tenha sido preservado ao longo dos anos, por dentro, a urna evoluiu significativamente. O TSE adquiriu urnas nos anos de 1996, 1998, 2000, 2002, 2004, 2006, 2008, 2009, 2010, 2011, 2013, 2015 e 2020. Os modelos de 1996 a 2008 já não estão mais em uso. A cada novo modelo, as urnas eletrônicas tornaram-se mais modernas e seguras. A título de exemplo, a partir do modelo de 2009, a urna ganhou uma evolução tecnológica relevante: para incrementar a segurança, foram introduzidos o hardware de segurança e a cadeia de confiança do software. Portanto, a manutenção do mesmo ‘visual’ não significa que todos os modelos de urnas eletrônicas utilizados sejam os mesmos, o que também ocorre com outros aparelhos eletrônicos, como notebooks e telefones celulares de diferentes gerações. Por fim, não há dúvida de que o sistema eleitoral brasileiro é seguro, transparente e auditável antes, durante e depois da votação. Diversos agentes externos e independentes – como partidos políticos, Forças Armadas, Ministério Público, Polícia Federal – podem conferir e testar a segurança e a integridade do sistema de votação”.

Policial

O acusado de matar o médico Bruno Calaça é policial. O acusado de matar o líder comunitário Wanderley Rodrigues é policial. Este, da PM-PA. Surpresa? Não! Tornou-se corriqueiro o envolvimento de policial em crimes, principalmente de homicídio. Mas são os maus profissionais, como existem em todas as classes. Portanto, a Instituição militar não pode ser “condenada” pelo erro de uma minoria. Não pode haver generalização. A grande maioria dos integrantes da Instituição cumpre com a missão que lhe é dada, ou seja, combater a violência, e não praticá-la. Lamenta-se que alguns ainda não entenderam isso. E, assim, vão acontecendo as tragédias, com vidas sendo ceifadas da forma mais cruel possível. A Instituição precisa agir com rigor contra os que enveredam pelo caminho errado. Basta!

Processo

O ex-senador Chiquinho Escórcio vem repercutindo notícias sobre o processo de cassação do mandato do governador Flávio Dino e do vice Carlos Brandão, com possível inelegibilidade. Artífice da cassação do então governador Jackson Lago, ele fala sobre o andamento do processo e destaca que “agora, tudo que começou no Maranhão terá seu fim definido pelo Superior Tribunal Federal (STF), pois os dois processos já estão em Brasília, e tramitando”. 

E…

Chiquinho Escórcio diz ainda: “Muita gente me perguntando: tem sentido esses processos? E aí eu respondo: já tem até sentença! Porque aqueles que foram eleitos ou participaram do pleito eleitoral, concorreram com liminar e agora será julgado o mérito”. Para o senador, “qualquer decisão do TSE será de grande interesse para a classe política do Maranhão”, podendo influenciar no jogo eleitoral de 2022.
 

Olha aí!

Dados do Portal da Transparência de Registro Civil do Brasil apontam que em julho de 2021 morreram de Covid-19 no Maranhão 161 pessoas, contra 850 do mês de abril. Uma redução de 82%. A queda vertiginosa é reflexo da vacinação contra a doença, embora o Maranhão esteja como 21º colocado no ranking de vacinação. Já foram aplicadas 2.832.294 de primeiras doses (39,81% da população), e pouco mais de 1 milhão de pessoas totalmente imunizadas. Desde o início da pandemia, no estado já foram registrados 9.595 óbitos. 
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