17/05/2022 às 19h47min - Atualizada em 17/05/2022 às 19h47min
Líder de facção acusado de dois homicídios é preso pela DHPP em Imperatriz
Equipe da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa cumpriu os mandados de prisão nesta terça-feira
Dema de Oliveira
Jornal O PROGRESSO
Flávio Marcelino de Almeida já se encontra em uma das unidades prisionais de Imperatriz - Foto: Divulgação/Redes Sociais
Policiais da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) prenderam Flávio Marcelino de Almeida, vulgo ‘Flavinho’, 21 anos, investigado a princípio por participação em dois crimes de homicídios em Imperatriz.
Equipe da Delegacia de Homicídio e Proteção à Pessoa (DHPP) cumpriu os mandados de prisão em desfavor de Flávio Marcelino, nesta terça-feira (17).
O primeiro homicídio teve como vítima João Emanuel Monteiro Carvalho, fato ocorrido no dia 1º de novembro de 2020, no bairro Santa Rita. O segundo, a vítima foi Edielton Sousa de Araújo, fato ocorrido no dia 9 novembro de 2020, no Parque São José.
Consta nas investigações, que no primeiro crime, a vítima estava sentada em uma calçada, quando chegou ao local dois homens em moto Titan preta. O garupa, que era Flávio Marcelino, teria efetuado os disparos. Motivação, disputa entre facções.
No segundo caso, a vítima foi encontrada em um terreno baldio e os tiros foram disparados por Flavinho. Motivação nesse caso uma dívida de R$ 2 mil, que a vítima tinha com o autor do crime.
Flávio Marcelino de Almeida, segundo a polícia, é individuo de alta periculosidade, tem participação em outros homicídios, assaltos e tráfico de droga. Ele ainda tentou empreender fuga, mas não logrou êxito.
A prisão de Flavinho contou com o apoio do Esquadrão Aguia do 14º BPM e do Grupo de Pronto Emprego (GPE), da 10ª Delegacia Regional de Polícia Civil de Imperatriz.
Flavinho, após passar pelos procedimentos legais, foi levado para a Unidade Prisional de Ressocialização de Imperatriz, onde se encontra, até ulterior deliberação da justiça.
Flávio Marcelino de Almeida já se encontra em uma das unidades prisionais de Imperatriz - Foto: Divulgação/Redes Sociais
