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15/12/2022 às 17h20min - Atualizada em 15/12/2022 às 17h20min

Sinduscon-MA e sindicatos de trabalhadores iniciam discussão de acordo coletivo de trabalho para 2023

O setor da Construção Civil é o maior da indústria no Maranhão, tanto pelo número de empregos gerados quanto pela contribuição no PIB

Imprensa/FIEMA
Acordo coletivo da construção civil - Foto: Divulgação
 
São Luís – A primeira assembleia do setor da construção civil para discussão da convenção coletiva de trabalho de 2023 ocorreu nesta quarta-feira, 14, na Casa da Indústria, sede da Federação das Indústrias do Estado do Maranhão (FIEMA). Na pauta estão questões como reajuste salarial que acompanhe o índice da inflação e benefício de cesta básica aos trabalhadores.  

O presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Maranhão (Sinduscon-MA) e vice-presidente executivo da FIEMA, Fábio Nahuz, lembrou que a negociação coletiva é um dos serviços mais importantes realizados pelo sindicato aos seus associados.  

“As decisões tomadas aqui impactam 20 mil empresas maranhenses e 100 mil trabalhadores. O setor é responsável por 27% do Produto Interno Bruto (PIB) do estado”, disse Nahuz, reforçando a responsabilidade que o Sinduscon-MA tem na representação que exerce e da importância do setor para a economia do estado.  

Uma outra reunião será realizada ainda este ano para análise das propostas encaminhadas pelos trabalhadores. O objetivo é que a convenção coletiva de trabalho seja feita na data-base do reajuste da categoria, que é em janeiro. As negociações impactam os trabalhadores da construção civil nas áreas de edificações, indústria, setor imobiliário e de obras públicas em todo o estado. 

Além do Sinduscon-MA participaram ainda representantes de empresas, do Sindicato dos Trabalhadores da Construção Civil, Construção Pesada, Montagem e Manutenção Industrial (Sindconstrucivil/MA) e da Federação dos Trabalhadores da Construção Civil e Construção Pesada (FETICEMA). 

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