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24/06/2021 às 19h24min - Atualizada em 24/06/2021 às 19h24min

Socorrão esclarece sobre falta de medicamentos e alimentação para acompanhantes

Secretaria de Saúde /Assessoria de Comunicação
 
No maior hospital público da região tocantina, a reposição de medicamentos é feita periodicamente. Ocorre que alguns antibióticos e correlatos, em função da pandemia, faltam na rede de saúde a nível nacional. O  consumo aumentou e os fornecedores estão com dificuldade para repor o estoque do Socorrão - que é um hospital de alta demanda.

Por dia, mais de 150 pessoas passam pelo pronto socorro. Elas são medicadas, avaliadas e internadas ou liberadas. O hospital vive no limite com seus quase 250 leitos de internação ocupados constantemente. Com isso, há um consumo excessivo de medicamentos, fazendo com que vez ou outra ocorra atraso na reposição. Até mesmo porque a aquisição é feita por meio de processo licitatório e parte das empresas fornecedoras mandam os medicamentos de outras cidades. 

Sobre a alimentação do hospital, é inverdade a afirmação que acompanhantes ficaram sem almoço. Teve um problema na encanação da rede de gás, que passou por manutenção de imediato e não foi deixado de fornecer as refeições. O que houve foi uma substituição do cardápio e servido uma refeição diferente, mas observando todos os princípios nutricionais da alimentação que é servida habitualmente.

A gestão municipal não nega as dificuldades que são as mesmas em todos os hospitais públicos do país, mas repudia o denuncismo barato e o oportunismo de alguns agentes políticos, que ao invés de oferecer ou buscar  ajuda para solução dos problemas, apelam para o sensacionalismo e discurso fácil ou politiqueiro. 

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