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30/05/2021 às 00h00min - Atualizada em 30/05/2021 às 00h00min

A "Era JK" contada em capítulos

Tido como o presidente que revolucionou o Brasil, Juscelino Kubitschek foi tema de minissérie exibida pela Globo

Da Redação
GB Edições
Na segunda fase de “JK”, Wagner Moura e Débora Falabella foram os responsáveis em interpretar o casal Kubitschek - Foto: Arquivo GB Imagem
  
Janeiro de 1956, Juscelino Kubitschek assume a presidência da República e inicia uma gestão inovadora marcada pela construção da nova Capital Federal. A minissérie "JK", escrita por Maria Adelaide Amaral e Alcides Nogueira e exibida na Globo em janeiro de 2006, retratou a  trajetória do menino pobre que se formou em Medicina e, seduzido pela política, abandonou o jaleco para entrar para a história do Brasil.

Para narrar 74 anos de história, os autores dividiram a minissérie em três fases e legaram aos diretores Amora Mautner e Vinicius Coimbra a tarefa de comandar um elenco com mais de 100 atores. E para retratar o Brasil de 1902 a 1976, seis cidades brasileiras foram escolhidas como locação em quatro Estados diferentes: Diamantina (MG), Tiradentes (MG), Belo Horizonte (MG), Santos (SP), Brasília (DF) e Rio de Janeiro (RJ), além das locações nos estúdios da Globo no Rio de Janeiro. A primeira fase teve duração de apenas um capítulo e contou o nascimento e a infância de JK; a segunda, com duração de 15 capítulos, destacou a faculdade de Medicina, a entrada na vida política até a chegada à prefeitura de Belo Horizonte e teve Wagner Moura como Juscelino Kubitschek e Débora Falabella como Sarah Kubitschek; por último, foi mostrado a trajetória do político até a presidência da República, sua vida no exílio e o acidente que o levou à morte, dessa vez com José Wilker e Marília Pêra interpretando o casal Kubitschek.

A minissérie se propôs a apresentar ao público a trajetória de Juscelino Kubitschek, as histórias do homem que proporcionou ao Brasil uma era de ouro sob o signo da democracia e do otimismo.

“JK” foi o último trabalho dos atores Ariclê Perez, falecida em 26 de março de 2006, dois dias após o capítulo final da minissérie, e de Raul Cortez, falecido em 18 de julho de 2006, que fez uma participação vivendo o Ministro da Fazenda de Getúlio Vargas, Antônio Carlos Ribeiro de Andrada. Lembrando também que José Wilker e Marília Pêra também já partiram dessa vida. Com certeza, “JK” merecia uma reprise na TV aberta. No Canal Viva a atração foi ao ar em 2012.

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