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24/04/2021 às 22h00min - Atualizada em 24/04/2021 às 22h00min

Reunião discute protocolo de atendimento a pacientes psiquiátricos no Socorrão

Objetivo é dar maior resolutividade aos serviços e acolhimento mais humanizado

Kalyne Cunha
Ascom PMI
O alinhamento entre estas equipes de saúde é fundamento para ofertar um atendimento mais humanizado e eficaz. (Foto: Assessoria)

  
Alinhamento em serviços de saúde mental no Hospital Municipal de Imperatriz, HMI - Socorrão, é discutido em reunião. Objetivo é dar maior resolutividade aos serviços ofertados aos pacientes psiquiátricos que necessitam de atendimento na unidade.   

Estiveram presentes o diretor do HMI, Vitor Pachelle, o coordenador da saúde mental do hospital, Anjo Ribeiro Mendes, a coordenadora da Rede de Saúde Mental do Município, Kátia Carvalho e o coordenador do CAPS III, Patrício Silva.

Em pauta, foram discutidos pontos como protocolo, fluxograma e estabilização de pacientes com surto psicótico, troca de receita, montagem de equipe multiprofissional em regime de 24h, implantação de leitos, coleta do laboratório, encaminhamento, agendamento dentro da unidade, prescrição e transporte destes doentes.

De acordo com o diretor do hospital, Vitor Pachelle, “a reunião teve o objetivo de alinhar as demandas dos que necessitam de cuidados psiquiátricos, fazendo com que sejam mais resolutivas, proporcionando um atendimento mais humanizado”.

O coordenador da saúde mental do hospital, Anjo Ribeiro Mendes, destacou a importância do alinhamento entre as equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência, Samu, Corpo de Bombeiros e Rede de Saúde Mental para um melhor acolhimento desse público.

Sobre os atendimentos, Anjo explica que “em casos de urgência e emergência de pacientes de surto psicótico, o Socorrão é porta aberta. Não importa o dia e a hora. Após paciente ser medicado, estabilizado e descartado alguma patologia é encaminhado para o Caps. Caso apresente alguma outra doença, continua no hospital para se cuidar”.

O acolhimento é realizado no Socorrão, não podendo ser enviado diretamente ao Caps. Anjo informa que “após sedação a medicação pode trazer efeitos colaterais, por isso ele não é mandado direto para o Caps. Caso paciente apresente uma piora clínica o suporte é realizado no hospital”.

A coordenadora da Rede de Saúde Mental do Município, Katia Carvalho, explica que “o alinhamento entre estas equipes de saúde é fundamento para ofertar um atendimento mais humanizado e eficaz. As equipes estão se esforçando ao máximo, para melhorar ainda mais a qualidade dos serviços prestados”.


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