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24/08/2020 às 08h54min - Atualizada em 25/08/2020 às 00h00min

A Transformação Digital chega às Centrais de Materiais e Esterilização (CMEs)

A empresa brasileira Bioxxi acaba de lançar ao mercado de saúde uma solução tecnológica que promete levar a Transformação Digital às Centrais de Materiais e esterilização

DINO
http://cmexx.com.br


Robótica, machine learning, impressoras 3D, Inteligência artificial, prontuário eletrônico, telemedicina. São inúmeras as inovações tecnológicas que sinalizam a profunda modernização que o Setor Saúde vem passando. Alguns especialistas acreditam que a pandemia gerada pelo Novo Coronavírus vai acelerar o processo de Transformação Digital que muitas organizações de saúde já estavam passando ou planejando.

Tecnologias são criadas, sobretudo, para facilitar a vida das pessoas, gerar valor ao mercado e tornar tarefas mais fáceis. Seguindo esta linha, a Bioxxi, empresa de esterilização líder no país, acaba de lançar para o mercado de saúde uma tecnologia antes exclusiva para os clientes de sua base, o CMEXX. 

O CMEXX é um Sistema de Rastreabilidade e Gestão de CME (Central de Materiais e Esterilização)  que tem transformado a gestão das Centrais de Materiais e Esterilização (CMEs) num aliado estratégico para o aumento da produtividade, redução de custo, racionalização de investimentos em materiais cirúrgicos e aumento da segurança, para profissionais e pacientes.

Segundo dados da Bioxxi, o CMEXX, Sistema de Rastreabilidade e Gestão de CME, ajuda o hospital a aumentar a sua geração de receita. Isso ocorre porque o sistema eleva drasticamente a eficiência da CME. Com uma CME mais eficiente, o hospital aumenta a sua capacidade cirúrgica e minimiza cancelamentos e atrasos de cirurgias por falta de material estéril.

“O CMEXX nasceu para tornar a CME digital, aumentar a produtividade dos funcionários, reduzir custos e riscos, trazendo mais confiança e transparência aos processos.”, afirma Diego Pinto, CEO da Bioxxi.

Segundo ele, o sistema surgiu da necessidade de modernização das CMEs que a Bioxxi administrava. 

“Após uma longa pesquisa no mercado, chegamos à conclusão que não existia um sistema que atendesse à realidade dos hospitais brasileiros, que fosse ao mesmo tempo eficiente e fácil para o usuário. Por isso resolvemos desenvolver internamente, com a ajuda de enfermeiras que estão no dia a dia, passando pelos problemas de trabalhar numa CME manual.”, complementa Diego.

O sucesso do CMEXX, e a sua constante evolução, levou a Bioxxi a trabalhar em uma nova versão do sistema, cuja principal novidade está na utilização da Inteligência Artificial (IA). Segundo os desenvolvedores, as possibilidades de utilização da IA na CME são infinitas e trazem boas perspectivas para a melhoria da cadeia de esterilização e combate a infecções hospitalares – quarta maior causa de mortes no mundo. “Imagine se, a partir da imagem de uma câmera no expurgo, o sistema escaneasse todos os artigos de uma bandeja e já computasse todos os dados, verificando, inclusive, a integralidade dos artigos, se a bandeja está completa e quais os protocolos de esterilização recomendados para cada item. O ganho operacional será imenso”, conclui Diego Pinto.

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