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18/03/2021 às 00h00min - Atualizada em 18/03/2021 às 00h00min

Operação da Polícia Civil fecha casa de jogos clandestinos em Imperatriz

As máquinas funcionavam em uma casa localizada na Vila Nova

Dema de Oliveira
Policiais civis na sala de jogos apreenderam todas as máquinas - Foto: Divulgação/PC-MA
Depois de pelo menos cinco anos, a Polícia Civil voltou a atender denúncia de funcionamento das famosas máquinas caça niqueis em Imperatriz. Em anos anteriores, várias delas funcionavam em vários pontos da cidade e uma a uma foram fechadas pela Polícia Civil. 

Nesta semana passada, a Polícia Civil voltou a receber denúncia de funcionamento de uma casa de jogos de azar na cidade, desta feita localizada no bairro Vila Nova, nas proximidades da Praça Manoel Cecílio Ribeiro, também conhecida por Praça Ferro de Engomar.

A denúncia foi devidamente investigada e constatada a veracidade do fato, foi armada a operação e na noite desta  terça-feira (16), policiais da 10ª Delegacia Regional de Polícia Civil e do Grupo de Pronto Emprego (GPE), sob o comando do próprio delegado regional, Alex Coelho, fecharam a casa.

No local, foram encontradas várias máquinas utilizadas para a prática dos jogos, e todo o material foi apreendido.
 
No momento que os policiais entraram no local, devidamente autorizados pela justiça, por meio de mandados de busca e apreensão, não havia ninguém jogando. Por esse motivo é que não aconteceu nenhuma prisão. As investigações continuam para que possam ser identificadas as pessoas responsáveis pela casa clandestina de jogos, que vai para a estatística de mais uma fechada pela polícia em Imperatriz. 

A proibição dos jogos de azar no Brasil foi estabelecida por força do decreto-lei 9 215, de 30 de abril de 1946, assinado pelo então presidente Eurico Gaspar Dutra sob o argumento de que o jogo é degradante para o ser humano. Quem pratica esse tipo de jogo é indiciado por crime de contravenção penal, mas jamais fica preso, porque é crime afiançável.

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