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29/05/2023 às 18h50min - Atualizada em 29/05/2023 às 18h50min

Patrulha do Silêncio interdita casa de show clandestina em São Luís

Johelton Gomes
CCOM/MPMA
Lojas de conveniência também foram vistoriadas pela Patrulha do Silêncio - Foto: Divulgação
 
A Patrulha do Silêncio, grupo interinstitucional formado para combater a poluição sonora, iniciou suas atividades no último sábado, 26, e interditou, no bairro do Calhau, em São Luís, uma casa de shows que funcionava clandestinamente. Os integrantes da equipe também fiscalizaram algumas lojas de conveniência.

A operação foi acompanhada pelo promotor de justiça Cláudio Guimarães (Controle Externo da Atividade Policial), pelo comandante-geral da Polícia Militar do Maranhão, coronel Paulo Fernando Moura Queiroz, pelo tenente-coronel Patrício Daniel Penha, diretor de Atividades Técnicas do Corpo de Bombeiros, além de equipes de policiais militares e integrantes do Corpo de Bombeiros Militar.

A necessidade de ações conjuntas de combate à poluição sonora, por meio de um grupo interinstitucional, foi discutida em uma reunião realizada no dia 12 de maio, na sede da Procuradoria Geral de Justiça, com membros do Ministério Público do Maranhão e com representantes do sistema de segurança pública estadual.

O compromisso de atuar, de forma conjunta, foi acertado pelo procurador-geral de justiça, Eduardo Nicolau; pela corregedora-geral do MPMA, Themis Pacheco de Carvalho; pelo promotor de justiça Cláudio Guimarães; pelo secretário de Estado de Segurança Pública, Maurício Ribeiro Martins; o então subcomandante-geral da PM, coronel Aritanã Lisboa; o delegado-geral da Polícia Civil, Jair Paiva; e pelo corregedor-geral do Sistema de Segurança Pública, Nordman Ribeiro.

Compõem a Patrulha do Silêncio, na Comarca de São Luís, o MPMA, Polícia Civil, Polícia Militar, Instituto de Criminalística (Icrim), Secretaria Municipal do Meio Ambiente (Semmam) e Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT).

“Estamos atuando de forma conjunta para combater a poluição sonora e evitar que locais não autorizados e não licenciados sejam fonte de barulho”, explicou Cláudio Guimarães.

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