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25/05/2023 às 08h46min - Atualizada em 25/05/2023 às 08h46min

Indicadores do Agronegócio nesta quinta-feira (25)

As informações são do Cepea.

Luigi Mauri
Brasil 61
Imagens e Fotos: Divulgação (Brasil 61/MAPA)

Boi gordo registra sexta queda consecutiva do preço e é cotado a R$ 260,30

Boi gordo é cotado a R$ 260,30 no estado de São Paulo e sofre a sexta queda consecutiva de seu preço.

A cotação da arroba do boi gordo começou a quinta-feira (25) com queda de 1,74% no preço e o produto é negociado a R$ 260,30 no estado de São Paulo. A queda no preço segue a tendência observada ao longo do mês de maio e é a sexta queda diária em sequência. 
A média móvel, ou seja, os cinco últimos indicadores agregados da arroba do boi gordo também apresentaram queda, o que sinaliza uma possível baixa do valor para as próximas semanas, conforme a tendência apresentada. A média dos últimos cinco dias da arroba do boi gordo é de R$ 262,72.
No mercado financeiro, a arroba do boi gordo segue a cotação de R$257,30, em uma baixa de 1,74% em relação ao dia anterior. A média do boi gordo negociado a prazo no mercado de São Paulo é de R$ 260,30 e também apresentou queda, de 1,75%.
O preço do quilo do frango congelado teve uma baixa significativa de 3,06% e é vendido a R$ 6,33. O preço do quilo do frango resfriado também caiu significativamente, em 1,68% e a mercadoria é comercializada a R$ 6,44 na Grande São Paulo, São José do Rio Preto e Descalvado. 
Já o preço da carcaça suína especial se mantém estável e a mercadoria é comercializada a R$ 9,60, em atacados da Grande São Paulo. Com relação ao suíno vivo, houve queda no valor no Paraná e em Santa Catarina, onde é negociado a R$ 6,01 e a R$ 5,80, respectivamente. Em Minas Gerais e em São Paulo, o preço se manteve estável e o suíno vivo é vendido a R$ 6,46.
 

Café arábica fecha em alta de 0,24%

Alta do café arábica e do açúcar cristal para retirada em São Paulo foram de 0,24 e 0,19%, respectivamente.

A saca de 60 quilos do café arábica começou a quinta-feira (25) cotado a R$ 1.039,46, em alta de 0,24%, na cidade de São Paulo. Já o preço do café robusta caiu 0,66% e a saca de 60 kg líquido, à vista, é comercializada a R$ 686,40 para retirada nas imediações da região produtora de Colatina e São Gabriel da Palha, no estado do Espírito Santo. 
O açúcar cristal subiu 0,19% e o produto é vendido a R$ 149,23 em São Paulo. Já em Santos, no litoral paulista, o valor da saca de 50 quilos, sem impostos, caiu. A queda foi de 0,22% e é comercializada a R$ 150,05.
Na B3, a bolsa financeira, o preço da saca de 60 quilos do milho segue a tendência de queda, desta vez em 1,09%. E é negociada a R$ 54,56. Esta é a quinta queda consecutiva da commodity na B3.
 

Preços da soja no Brasil e cotação na Bolsa de Chicago

Contratos da soja em grão com entrega em julho iniciaram a quarta-feira (24) com baixa de 18,75 centavos ou 1,40% a US$ 13,22 por bushel. A previsão é de US$ 12,58 por bushel.

Contratos da soja em grão com entrega em julho iniciaram a quarta-feira (24) com baixa de 18,75 centavos ou 1,40% a US$ 13,22 por bushel. A previsão é de US$ 12,58 por bushel. 
Segundo o Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária, o IMEA, a baixa em Chicago se deve pela boa evolução do plantio do EUA na semana de 22 de maio e a fraca demanda chinesa, pressionando os preços a recuar. No Brasil, também há grande disponibilidade de soja no mercado, fazendo os preços caírem. 
No estado do Mato Grosso, houve uma variação média de -1,08% no preço da soja, que se encontra em patamar de R$ 108,81/saca. Já nos estados do sul do país, o preço se encontra maior. Em Não-Me-Toque, RS, o preço da saca de 60 kg é de R$120. Em Ponta Grossa, PR, a saca é negociada a R$ 127,68. Em Rio do Sul, em Santa Catarina, a R$ 123. 
Com relação à produção, a CONAB estima que, para a temporada de 2022/23, o estado do Mato Grosso continue o maior produtor da commodity, com uma produção estimada de 45 milhões de toneladas de soja. Em seguida, virá o estado do Paraná, na vice-liderança, com 22,3 milhões de toneladas, seguido por Mato Grosso do Sul e Rio Grande do Sul, com 14 milhões de toneladas cada.
Já em relação às exportações brasileiras, a Associação Brasileira das Indústrias de Óleos Vegetais, a ABIOVE, estima um novo recorde de 93,7 milhões para a safra de 2022/23, o que revela um crescimento de 1,5% em relação ao período anterior.


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