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25/04/2023 às 18h29min - Atualizada em 25/04/2023 às 18h29min

Marcone Marques, empreendedorismo nato

Nesta quarta-feira, 26 de abril, a TOK BOLSAS, pioneira em Imperatriz e região, aniversaria. Ao completar 20 anos, a empresa consolida-se, por meio da determinação e do arrojo, palavras que definem o fundador.

Raimundo Primeiro
Marcone com a esposa, Ioneide, e as filhas, Sâmila e Ramila - Foto: Álbum de Família/Divulgação
   
Em um universo em que são muitas as dificuldades e boa parte dos empresários desistem no meio do caminho, quando a estrada começa a ficar intransponível, Marcone Marques quebra paradigmas e sedimenta um grande projeto, conforme costuma lembrar, ao referir-se dos tempos de vendedor pelas ruas de Imperatriz, a “Segunda Capital do Maranhão”, tem frisado durante entrevistas concedidas a O PROGRESSO.

Apesar dos percalços, Marcone Marques e/ou Marcone Tok Bolsas, como é mais conhecido, foi além das regras e fez virar realidade um grande projeto, “sonhado há anos”, gerando empregos e renda. Ele manteve-se firme no propósito de atingir metas desde o dia em que abriu as portas de sua primeira loja.

 GENUINAMENTE IMPERATRIZENSE - Ao chegar ao seu vigésimo aniversário de fundação, a TOK BOLSAS orgulha-se de ser uma empresa genuinamente imperatrizense. Marcone Marques continua engajado, com renovadas energias e, sobretudo, atualizado, conectando seus negócios com o que há de mais moderno. Com orgulho, meu nome é “Marcone Tok Bolsas”, diz, com entusiasmo. Desta forma, reafirma o amor que tem para com Imperatriz e seus habitantes.

Marcone considera-se imperatrizense, apesar ter nascido em Morrinhos (CE). É filho de Manoel Edmilson Marques (falecido) e Maria Lucimar Marques, residente na rua Manaus, bairro Nova Imperatriz. Casado com Ioneide Borges da Silva Marques, tem duas filhas – Sâmila e Ramila Borges da Silva Marques. Netos: Quatro – Igor Daniel, Isis Manuela, Marcone Neto e Sophie Valentine.

Apesar das adversidades verificadas ao longo dos últimos tempos, o empresário não se deixou abalar, sempre acreditando em seu projeto de vida e, principalmente, buscando auxílio em várias fontes. “A palavra de ordem era conhecimento e, almejando ficar municiado de todos os recursos necessários ao crescimento do meu negócio, não pensei duas vezes ao partir em busca de conhecimento técnico junto à Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) e Associação Comercial e Industrial (ACII)”, lembra. Membro da Maçonaria, Marcone já foi presidente da Associação dos Lojistas do Calçadão (ALC)
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DE TUDO UM POUCO - Marcone Tok Bolsas é um empresário multifacetado, ou seja, já fez de tudo um pouco na vida no sentido de conquistar um espaço ao sol, isto é, fazer com que os seus negócios obtivessem êxito e, assim, um antigo sonho fosse avante, abrindo fronteiras e fazendo história no dinâmico mundo corporativo. Ou, como ressalta o advogado e cronista José Clemente Viegas: “...um cara que vendeu picolé, juntou osso velho nas ruas, vendeu bananas, vendeu geladinho, fez e vendeu carvão, trabalhando para ajudar a sua mãe”.

Marcone estudou até a 4ª série (quarto ano primário). No entanto, é convidado para ministrar palestras, inclusive em universidades. Entre outros, ele conversa com estudantes do Curso de Administração sobre sua trajetória. É exemplo de sucesso a ser seguido. Tem facilidade para discorrer sobre o que fez para chegar até aqui, sempre trabalhando arduamente.

Com a experiência adquirida à frente da TOK BOLSAS, Marcone frisa que, se o futuro empreendedor pensar que “ser patrão é ter uma vida boa, é ter descanso nos finais de semana, ter fazenda, comprar um carro novo, eu dou um conselho: ‘ser patrão é, antes de tudo, ter muita responsabilidade’”. Segundo ele, as conquistas serão alcançadas, mas, antes de tudo, é preciso haver muita determinação.

ALÉM DOS LIMITES - DA CIDADE
A história de sucesso da TOK BOLSAS não se restringe mais aos limites de Imperatriz. Com apenas duas décadas de existência, já é motivo de estudo na Europa. Ou seja, o professor-doutor em Ciências da Comunicação, Gilbert Angerami, da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), em Portugal, estudou o case da empresa que, da simples visão de um homem procedente da pequena Morrinhos, no interior cearense, despertou a atenção de um pesquisador residente hoje noutras plagas.

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