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14/04/2023 às 22h50min - Atualizada em 14/04/2023 às 22h50min

Saiba quem são os criminosos mortos no Tocantins após ataque em MT; buscas continuam

Um dos suspeitos foi preso em uma fazenda na região de Pium

Assessoria
Rafael Ferreira e Raul Yuri morreram em confronto, e Paulo Sérgio Alberto de Lima está preso - Foto: Divulgação
 
As Polícias do Tocantins e de Mato Grosso identificaram os criminosos mortos nos confrontos com as Forças de Segurança que estão no encalço do bando responsável pelos ataques em Confresa (MT).

Eles são Rafael Ferreira Pinto, de 34 anos, e Raul Yuri de Jesus Rodrigues, de 28 anos, que morreram em confronto, e Paulo Sérgio Alberto de Lima, de 48 anos, que foi preso após fazer o funcionário de uma fazenda refém.

Rafael foi morto na segunda-feira (10), dia em que os criminosos chegaram ao Tocantins, através do rio Javaés, perto de Pium. Raul Yuri também trocou tiros com as forças de segurança e morreu nesta quarta-feira (12).

Já Paulo Sérgio foi capturado na tarde de terça-feira, após sequestrar o funcionário de uma fazenda e tentar fugir. Eles foram abordados dentro de um carro. Depois de preso, ele prestou depoimento na delegacia de Paraíso do Tocantins e foi levado para a Unidade Penal de Palmas.

A Operação Integrada de Busca e Captura continua a fim de capturar os demais criminosos. Segundo a PM, as equipes estão dispostas em locais estratégicos e realizam o cerco na zona rural da cidade de Pium e região.

A ação conta com o apoio das polícias Civil, Militar, Federal dos estados do Tocantins, Mato Grosso, Goiás e Pará.

A Polícia Militar mantém a orientação para que a população que reside no local evite, por enquanto, o deslocamento, sobretudo pelas rodovias TO-080, TO-354 e vicinais adjacentes no raio de 50 km do entorno das instalações do Projeto Canguçu da Universidade Federal do Tocantins, no território do município de Pium.

ENTENDA
O bando invadiu e atacou a cidade de Confresa, no Mato Grosso, no domingo (9), na modalidade conhecida como ‘novo cangaço’. Fortemente armados, eles atiraram contra um quartel da Polícia Militar, incendiaram carros, pneus e uma viatura do Corpo de Bombeiros, fizeram um policial refém e tentaram assaltar uma empresa de valores, a Brinks.

Durante as buscas, a polícia encontrou armamentos de grosso calibre, milhares de munições, coletes a prova de balas e até capacetes de uso militar.

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