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10/04/2023 às 18h29min - Atualizada em 10/04/2023 às 18h29min

Três homens assassinados a tiros no bairro Vila Nova

Agora chegou a quatro o número de homicídios em Imperatriz nesse mês

Dema de Oliveira
Francinaldo o ‘Naldinho’, Deuscley, o ‘China’,e Sheynne, foram assassinados a tiros de pistola 380 - Foto: Divulgação/Redes Sociais
 
E continua a saga de crimes de homicídios em Imperatriz, nesse ano de 2023, que em relação ao mesmo período do ano passado, aumentaram mais de 80%. No último domingo (9), três homens foram assassinados a tiros no bairro Vila Nova.

Os três homicídios foram perpetrados no mesmo horário na mesma rua, e agora chega a quatro o número de homicídios em Imperatriz nesse mês. De janeiro até agora, já chega a 37 o número desse tipo de crime na cidade.

As vítimas do triplo homicídio ocorrido no bairro Vila Nova na noite deste Domingo de Páscoa (9) foram identificadas como Francinaldo Bezerra da Silva, 48 anos, o ‘Naldinho’, Deuscley dos Santos Cirqueira, 21 anos, conhecido por ‘China’, e Sheynne Sousa, 24 anos. As vítimas estavam juntas quando foram baleadas e morreram sem chance de socorro.

Segundo a perícia, uma das vítimas tentou fugir após ser atingida pelos disparos, mas acabou morrendo em uma rua próxima ao local do crime. Moradores da região relataram ter ouvido, no mínimo, 16 tiros. Até o momento, as autoridades não divulgaram informações sobre prisões ou a motivação para os crimes.

A Polícia Civil continua trabalhando no levantamento de informações e na coleta de depoimentos que possam ajudar a esclarecer o caso.

Os acusados do triplo homicídio foram dois homens, que chegaram ao local em uma motocicleta, cujas características não foram informadas. Uma das poucas informações confirmadas até agora é que Francinaldo Bezerra da Silva, o ‘Naldinho’, foi preso em 2018, acusado de violência doméstica. Quanto a Deuscley dos Santos Cirqueira e Sheynne Sousa, a polícia ainda está investigando uma possível motivação.

A Polícia Civil, por meio da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), segue empenhada no caso e não descarta nenhuma linha de investigação.

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